sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Universo teórico do Designer: Teorias da Comunicação.


- Emissor: Quem envia a mensagem.
- Código (Mensagem): Tato, fato, olfato, visão e audição.
- Canal (Veiculo): Meio em que a mensagem se propaga.
- Decódigo: Interpretação dos códigos que formam a mensagem.
- Receptor: É quem recebe a mensagem.
- Resposta: É a reação causada no receptor ao receber a mensagem.
- Feed Back: É quando a reação do receptor vai em direção ao emissor.

Ciclo da comunicação: O emissor envia uma mensagem através de códigos por um canal, a decodificação desta mensagem é entendida pelo receptor que como resposta tem uma reação, se esta reação voltar ao emissor, nós temos o feed back.

Conceito de comunicação: O conceito de comunicação vem da palavra Comminus (do lattin), e significa em primeira instancia, comunhão e troca de informações.

Mensagem: É um conjunto de códigos emitidos do emissor ao receptor, isso ocorre pelo meio dos 5 sentidos. A mensagem só será comunicação se houver o entendimento do receptor aos códigos emitidos pelo emissor.

- Ideia Central do Funcionalismo: A mídia transmite para sociedade cultura e direciona para conscientização social de forma á-crítica e neutra.
- Ideia Central do Interacionalismo: A mídia manipula a informação, a massifica e cria um padrão único de opinião.
- Ideia Central da Teoria Crítica da Sociedade: A sociedade vê as várias vertentes da comunicação e cria sua própria opinião.

Semiótica: Ciência que estuda os signos estabelecendo uma relação entre o signo, significado e objeto. Elementos da Semiótica: Conceito, Palavra, Representação, Simbolo, Cognição, Semiose, Signo, Ícone, Objeto, Interprete.

Categorias do Pensamento:

- Primeiridade: Tudo como realmente é (Primeiro momento).
- Secundidade: Definição do pensamento ( Segundo momento).
- Terceridade: Conclusão (Terceiro momento).

Elementos da crítica/descrição visual:

- Simplicidade: Forma fácil de ser compreendida.
- Complexidade: Complicação.
- Pregnância: Velocidade de entendimento/leitura.
- Minimidade: Poucos elementos.
- Profusão: Excesso de unidades/ornamentos.
- Coerência: Compatível.
- Incoerência: Incompatibilidade.
- Exageração: Extravagante, chama a atenção.
- Arredondamento: Trás suavidade, elementos arredondados.
- Transparência: Deixa a luz passar.
- Opacidade: Área oculta, bloqueia o fundo.
- Fosco: Oposto ao brilho.
- Redundância: Repetição, excesso de elementos, alta pregnância.
- Ambiguidade: Duplo sentido.
- Espontaneidade: Falta aparente de planejamento visual.
- Aleatoriedade: Não é sequencial.
- Fragmentação: Unidades que se relacionam.
- Sutileza: Delicado/Refinado.
- Difusão: Desfocado.
- Distorção: Elementos visuais intensos.
- Profundidade: Volume acentuado.
- Superficialidade: Plano.
- Sequencialidade: Organização continua e lógica,
- Sobreposição: Elementos uns sobre os outros, sejam eles opacos ou transparentes.
- Ruído visual: Interferência, distorção, esta em um lugar não esperado chamando atenção.
- Harmonia: Ordem e regularidade.
- Desarmonia: Desordem e irregularidade.
- Equilíbrio: Peso, direção.
- Simetria: Correspondência em tamanho, forma ou arranjo de partes em lados opostos.
- Assimetria: Diferença em tamanho, forma ou arranjo de partes em lados opostos.
- Contraste: Algo diferente, único, que chama a atenção de uma ou mais coisas.

* Signo: Representação de elementos que sejam ligação entre imagem e significado, formando uma triconomia de; Objeto, Represeutameu e Interprete.

Exemplo:  Interprete (pessoa), represeutameu (quem sente fome), signo (comida), objeto (sanduiche).

* Ícone: Representa o signo por semelhança.
* Índice: Pistas.

Exemplo: Simbolo (Maçã mordida), Ícone (Branca de Neve) / Simbolo (Nuvem escura). Índice (Chuva).

* Signos por convenções:

Exemplo: Simbolo (Preto), Objeto (Morte) / Simbolo (Branco), Objeto (Paz).

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Universo teórico do Designer: Moulage.


Moulage; É a modelagem em uma visão de 360° (tridimensional) dando noções de altura, largura e profundidade com mais precisão, executada pela manipulação de tecidos, em víes ou fio reto, sobre um manequim. O Moulage funciona melhor com tecidos maleáveis em quantidades generosas. Quando o modelo esta formado, o tecido é removido e copiado em um molde de papel. O molde precisa ser testado em um tecido semelhante em comportamento e peso ao que será usado na peça finalizada. A costura usada é um alinhavado para que a roupa possa ser ajustada com facilidade. As alterações podem ser escritas no tecido com giz de alfaiate, e os moldes podem até mesmo ser redesenhados. É de estrema importância que a peça seja concretizada com um desenho e ficha técnica.

Pontos feitos a mão:

- Ponto de alinhavo: Pode unir duas ou mais partes do tecido, bolsos e mais elementos, tal como marcar linhas.
- Ponto lançado enviesado: Esse ponto é usado sempre que for necessário impedir que as camadas de tecido se desloquem em qualquer sentido.
- Ponto atrás: Esse ponto vê-se na parte direita do tecido como um ponto pequeno, utilizado sobretudo para aplicar fechos de correr.
- Ponto de pesponto: É o mais resistente de todos os pontos feitos a mão, só é utilizado para costuras muito pequenas ou reforçar costuras.
- Ponto escondido: Quase não se vê, usado principalmente na aplicação de forros, também usado para coser duas beiradas de tecido dobradas no avesso ou fechar costuras descosidas.
- Ponto cruzado: É um ponto simultaneamente de adorno ou bordado. Com esse ponto aplicam-se entretelas não termo-colantes, ou então duas beiradas de tecido, uma de encontro com a outra. Nos tecidos muito grossos ou elásticos, o ponto cruzado é usado para fazer bainhas.
- Chuleio a mão: Este ponto é executado para que a beira do tecido não se enrole, e não puxe excessivamente a linha.
- Ponto de Festão: É um ponto bem resistente, utilizados em tecidos que desfiam muito.

Vestuário Greco Romano:

A partir da época das invasões dórias, surgiu uma nova cultura em termos de hábitos e vestimentas, que se mostrou estável até a época de Alexandre, pois não houve modificação nas vestes femininas quanto nas vestes masculinas também. A roupa grega era composta por tecidos retangulares de diversos tamanhos, drapeados sobre o corpo sem muitas costuras. Do séc VII ao séc I a C, homens e mulheres usavam o Quiton até os tornozelos. O Quiton era preso por alfinetes ou broches com um cordão em volta da cintura. O Quiton dório era feito de lã, já o Quinton Jônio era feito de linho.

Os trajes dos nobres eram coloridos, já o dos pobres eram sem cor, eram usados também adornos que eram usados também adornos com bordados, geralmente com imagens de animais e flores. O Quiton era usado de diferentes maneiras através de suas amarrações sobre os corpos. O Himation (peplo/peplum) era usado sobre o Quiton. Antes das vitórias gregas sobre os Persas, homens e mulheres usavam os cabelos compridos, mas ao longo dos séculos, os meninos passaram a cortar os cabelos e oferecer aos deuses assim que entravam em puberdade.

Dentro de casa, raramente os gregos usavam sapatos, e os pobres não se calçavam nem mesmo nas ruas. As sandálias eram presas aos pés e tornozelos por tiras. Os soldados se protegiam com túnicas e placas de metal. Os Esturcos tinham em seus trajes traços da influência grega com o acréscimo de elementos orientais, costuras e drapeados. Usava-se também a Toga. Seus calçados era uma espécie de bota alta amarrada com as pontas para cima.

Os Gregos pegaram emprestado dos Esturcos a Toga e acrescentaram-lhe volume, os meninos nascidos livres a usavam com uma borda roxa, trocada depois por uma de borda branca, em tempos de luto, as bordas eram escuras. Por volta de 100 anos d.c a Toga começou a diminuir de tamanho. Na república os homens usavam um saiote simples de linho, que durante o império foi substituído por uma túnica que chegava até os joelhos, exceto em ocasiões especiais onde iam até o chão.

Quando se acrescentava mangas até o cotovelos, eram conhecidos como "Dalamatica", caso estivessem totalmente bordadas, de "Palamatas". Os Romanos a principio não aprovaram as calças adotadas pelas tribos Bárbaras, só foram aceitas gradualmente pelos soldados. Nas roupas femininas acrescentou-se um corpete (Strophum) e suas túnicas eram mais compridas que as masculinas. As túnicas eram feitas de lã, depois de linho, e para os mais ricos, de seda. Com a caída do Império, a simplicidade deu lugar ao colorido, pingente e jóias do oriente.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Universo teórico do Designer: Tecnologia Têxtil.


As seis etapas da Indústria têxtil no Brasil:

* Séc XVIII: Dona Maria proibiu a produção têxtil em território nacional, para centralizar a mão de obra no extrativismo, para fortalecer o comercio e navegação entre Brasil e Portugal.
* Invasão de têxteis ingleses: Com a abertura dos portos Brasileiros, reabrindo as exportações, veio-se incentivar a produção têxil nacional, entretanto com as conquistas Napoleônicas, um tratado com a Inglaterra fez com que o Brasil sofresse uma verdadeira invasão de têxteis ingleses.
* Primeira Gerra Mundial: Finda a Guerra, nossos antigos vendedores têxteis procuram reconquistar os mercados, ao extremo de vender seus têxteis com prejuízo. O Brasil reagiu com uma série de beneficiamentos internos e externos (amparo a agricultura, algodoeira, transporte facilitado, revisão de tarifas alfandegarias, proibição da exportação de maquinas têxteis, etc).
* Crise do Café: Com a crise do café a industria têxtil brasileira enfraquece, houve falências, alto desemprego. Um ano após o início da crise, o governo revolucionário tomou severas medidas, aquecendo novamente a industria têxtil nacional, em ritmo lento, mas constante.
* Pós Segunda Guerra Mundial: Brasil se manteve como um rasoavel exportador, enquanto os países envolvidos diretamente no conflito tiveram seus parques industriais abalados, o Brasil ainda era dependente de outros países, devido a sua deficiência em mão de obra e equipamentos.
* Desenvolvimento tecnológico na década de 70: Consegue-se trazer para o Brasil uma tecnologia moderna para a produção têxtil, como máquinas para fiação, preparação de tecelagem, beneficiamentos de tecidos, equipamentos e acessórios para produção de fibras químicas.

O que caracteriza uma fibra é a capacidade de um elemento se tornar fio sem se romper.


Fios Naturais e Químicos:

-Naturais: Animal, Vegetal e Mineral.

* Animal: Secreção e pelos (Lã, Seda, Coelho, Angorá, Alpaca, Cashemere, Llama e Mohair).
* Vegetal: Sementes, caules, folhas e frutos (Algodão, Linho, Canhamo, Juta, Rami, Sisal e Bambu).
* Mineral: Amianto (Abestos).

- Químicos: Artificiais e Sintéticos.
* Artificiais: Tratamento de matéria prima natural, como a celulose da madeira, proteína do leite e outros ( Celulose, Acetato, Raiom, Viscose e Triacetato).
* Sintéticos: Extraídos do petróleo ou carvão (Poliamida, Poliéster, Poliuretano, Acrílicas e Polipropeno).

Curiosidade: Os tecidos mais usados na industria têxtil é o Algodão (de fio natural) e o Poliéster (de fio químico).


- Tecer: É o cruzamento dos fios em diversos sentidos.
- Tear: É  a maquina que faz o entrelaçamento ordenado de urdume, trama, cala e pente.
- Urdume: Fio tenso que sustenta a passagem da trama.
- Trama: Fio que dá textura ao tecido.
- Cala: É a abertura entre os fios urdume e trama.
- Pente: É a peça do tear que levanta e abaixa os fios possibilitando o seu cruzamento.

Tecidos Base: São os quais tem os cruzamentos de fios que originam outros tecidos. Exemplo: Cetim, Sarja e Tafetá.

Curiosidade: Na pré-história, da cestaria nasceu a tecelagem.

- Fuso Manual: Estiragem, torção e enrolamento do fio.
- Torno de Fiar de Mão: Estiragem e enrolamento (aumentou a velocidade da torção).
- Torno de Fiar a Pedal: A fiandeira podia estirar as massas de fibras com as duas mãos, sem interrupção para o enrolamento. (aumentou a produção).
- Torno de Fiar de Leonardo Da Vinci: Mecanismo que deu o movimento de vai e vem ao carretel, permitindo um enrolamento automático, sem paradas. (a produção aumenta ainda mais).

- Fibra têxtil: É todo material que pode ser usado para fins têxteis (fios, tecidos...)
- Fios: São conjuntos de fibras cujo a finalidade principal é a produção de tecidos.
- Fiação: É o processo responsável em transformar fibras têxteis em tecidos.

Objetivo da Industria têxtil: Transformar a matéria prima (fibras) em fios ou tecidos que possam ser usados na produção de produtos.

Beneficiamento têxtil: Fase que o tecido pronto recebe beneficiamento químico e mecânico, melhorando o seu aspecto para tingimento e estamparia.
- Beneficiamento Primário: Elimina-se as gomas e sujeiras do tecido.
- Beneficiamento Secundário: Tingimento e estamparia.
- Beneficiamento Terciário: Conjunto de processos que dão melhor aspecto ao material têxtil.

* Sala do Pano Crú: Sala onde é feita a revisão do tecido para ver se há defeitos de tecelagem no material confeccionado, é nessa sala que o tecido é classificado em 1°, 2° e 3° qualidade.
* Chamuscagem: Queima dos pelos superficiais dos fios do tecido, via placa de cobre ou chama de gás.
* Escovagem: Em contato com as escovas, os fios de tecido são levantados para navalhagem.
* Navalhagem: Em contato com a navalha o tecido tem seus pelos levantados cortados.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Universo teórico do Designer: Oficina de Produção.


Modelagem: Técnica responsável pela construção das peças do vestuário através da leitura e interpretação de modelo especifico. Traduz a vestimenta através do estudo da silhueta, tecidos e outros elementos da peça. Usa-se as medidas e noções básicas do corpo humano interpretados pela geometria. 

Tecidos:

- Tecido Plano: Há duas direções de fios que se cruzam em angulo reto.
- Malha: O entrelaçar de fios estão sempre no mesmo sentido e mesma trama.

Maquina de costura na história: 

- 1° Maquina de Costura: Sua criação se deu em 1830, por Barthélemy Thimonnier.
- 1° Maquina de Costura com Pedal:  Sua criação se deu em 1846, por Isaac Singer.

Maquinas de Costura:

- Maquina Reta: Tem o mecanismo de ponto fixo.

Função da Maquina Reta; Costura em linha reta, é nessa maquina que se fazem os pespontos.

Partes da Maquina Reta:
* Volante: Conduz o movimento da agulha.
* Conjunto Teusor: Ajusta a tensão da linha.
* Regulador de ponto: Ajusta o tamanho do ponto.
* Alavanca de Retrocesso: Finaliza a costura.
* Bobina: Equipamento que coloca a linha junto da agulha.

- Maquina Overloque: Tem o mecanismo de ponto corrente.

Função da Maquina Overloque: Efetua simultaneamente a costura e o chuleio (acabamento das bordas para que o tecido não desfie).

- Maquina Galoneira: 

Função da Maquina Galoneira:  É com ela que se faz a bainha ou barra das roupas.

Outras Maquinas: 

- Travete: Prender passantes e reforçar cavas e ganchos.
- Casadeira: Casas de botões.
- Botoneira: Prega Botões.
- Fechadeira de braço: Pesponta com costuras duplas, proporcionando acabamento no avesso.

Características de uma Maquina de ponto Fixo: Possui ponto avesso e direito igual, possuiu conjunto de agulhas e caixa de bobina e tem a possibilidade de retrocesso.

Características de uma Maquina de ponto Corrente: Possui ponto avesso e direito diferente e não possuiu retrocesso.

Agulhas:

- Ponta Regular: Usada na maioria das costuras.
- Ponta Bola: Ideal para costurar malhas.
- Ponta Seta: Usada para couro e materiais mais grossos,

Processo Industrial:

- Estilista: Cria a coleção, e escolhe os tecidos e aviamentos do produto que será desenvolvido.
- Modelista: Interpreta os modelos feitos pelo estilista e faz os moldes da peça piloto.
- Pilotista: Faz a montagem da peça piloto na costura.
- Vendedor: Mostra a coleção para as lojas, a vende e faz os pedidos de entrega.
- Representante: É a pessoa que tem um escritório de pronta entrega.
- Riscador: É o profissional que recebe as encomendas, com as cores, tipos de tecido, tamanhos, quantidade de peças por modelo, fazendo os encaixes do molde no tecido, traçando e calculando a quantidade de tecido que será gasto no corte.
- Enfestadores: trabalham em dupla estendendo o tecido na mesa de corte na quantidade que as peças serão cortadas. 
- Cortador: Corta as peças riscadas e enfestadas na mesa de corte, com o uso de disco ou faca.
- Separadeiras: Separam as peças ainda na mesa de corte por cor, modelo, tamanho, e as colocam juntas para serem unidas na costura.
- Gerente de produção: Distribui o trabalho entre as costureiras e as orientam.
- Costureiras: Quem opera as maquinas de costura e unem as partes das peças.
- Arrematadeiras: Fazem o acabamento final das peças, cortam as sobras das linhas, sobras de acabamento e revisam as peças.
- Passadeiras: É quem passa as peças prontas, com ferro a vapor industrial.
- Embaladeiras: Embalam as peças em sacos plásticos de forma organizada conforme os pedidos e as mandam para o almoxerifado.
- Almoxerife: É quem recebe as peças e as estocam separadamente antes de envia-las aos clientes. Ele armazena todas as peças, materiais, peças de reposição das maquinas e produtos de manutenção da empresa.

Aviamentos: Botões, zipers, fechos, elásticos, fivelas, passadores, ilhós, argolas...

Aviamentos decorativos: Franjas, bordados, paetês, fitas, rendas...

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Universo teórico do Designer: Modelagem.


Antropometria: Conhecimento das dimensões das diversas partes do corpo humano. 
Ergonomia: Ciência que estuda a adaptação do ambiente às medidas do corpo humano.
Modelagem: Operação de modelar, modelação.


Técnicas de modelagem: 


- Modelagem tridimensional: Três dimensões; Altura, largura, e profundidade.
- Modelagem Plana: Duas dimensões; Altura e largura.
- Modelagem Plana Informatizada: Uso da modelagem plana como ferramenta em um software para modelagem do vestuário.


Modelagem na história:

- Pré História (Paleolítico): O ato de modelar era inconsciente, havia a adequação da pele no corpo, com perfuração e amarração com fios.
- Pré História (Neolítico): Surge o primeiro tecido.
- Período Clássico (Grécia Antiga e Antigo Egito): Moulage era feita de forma inconsciente.
- Industrialização: Surge a primeira maquina de costura, há um estudo das medidas, usa-se a modelagem plana. Se incia a produção em série. 
- Computadorização: Computadorização da modelagem plana impressa e reproduzida em corte, usa-se o CAD-CAM.

Medidas: 

- Fundamentais: Medidas do corpo (Modelagem básica).
- Complementares: Medidas acrescentadas em função do modelo.
- Dinâmicas: Medidas que possibilitam o movimento das articulações. 

Etapas de desenvolvimento da modelagem plana industrial:

01. Definição da tabela de medidas
02. Traçado do diafragma 
03. Interpretação de modelo especifico 
04. Preparação da modelagem para corte
05. Ajustar as correções
06. Graduar

Linhas:

- Retas: É toda linha sem o menor sinal de curva.
- Horizontais: É a reta que segue a linha do nível.
- Verticais: É a linha que tem a direção do fio do prumo.
- Oblíquas: É uma linha reta indicada sobre uma outra linha reta qualquer.
- Paralelas: São duas retas colocadas lado a lado e que nunca se encontram.
- Perpendiculares: São duas retas que juntas formam um ângulo de 90°.
- Quebradas: São linhas formadas por várias retas em direções diferentes.
- Curvas: São linhas em forma de arco.
- Mistas: São linhas compostas de curvas.

Definições:

- Fio Normal: É o fio vertical do tecido que forma o angulo de 90° com outro fio disposto na horizontal.
- Fio Viés: É o fio imaginário na diagonal do tecido entre as linhas horizontais e verticais formando o angulo de 45°.
- Urdume: É o conjunto de fios verticais dispostos em sequência onde a trama é tecida. 
- Trama: É o conjunto de fios horizontais dispostos em sequência onde o urdume é tecido. 
- Ourelas: Acabamento do tecido que arremata as laterais no sentido do comprimento para que ele não desfie.
- Diafragma: Traçado originado pelo calculo matemático das medidas do corpo humano em geometrização. 
- Urdidura: Conjunto de fios de mesmo comprimento reunidos paralelamente no tear por entre os quais se faz a trama.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Marca lança calçado estampado com o cocôzinho do Emoji!

Que tal sair por ai com um calçado completamente estampado com uma textura de cocôzinho do Emoji? Pode parecer engraçado, mas essa foi a ideia divertida e criativa da BetaBrand. O calçado custa $88. Acreditem, eu realmente achei o tênis bonitinho. Confira o produto:




quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Conheça em Goiânia: Café Coreto.

O Café Coreto é um salão inspirado nos cafés franceses, e também abriga uma loja de roupas produzidas por estilistas brasileiros, sapatos vintage e objetos de design. A xícara de nespresso (R$ 5,00) é companhia frequente para o bolo de brigadeiro no pote (R$ 8,00), o brownie com Sorvete de creme (R$ 10,00) e outros quitutes do lugar. Preparado com doce de leite e chantilli, o café Havanna custa R$ 7,50. O endereço do local é: Setor Marista, R 142, 221. Telefone: (62) 3087-0309.






quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

O Amarelo e Caramelo que usei no Carnaval!

Na lista de cores oficiais para o Verão 2015 divulgada pela Pantone, o amarelo aparece em uma versão menos viva no meio de várias outras cores. Os branquinhos podem ter receio de usar essa cor e ficarem com uma aparência pálida, mas há tons de amarelo que combinam com todas as peles, desde os amarelos vivos, passando para o amarelo tom pastel da Pantone, assim como os amarelos queimados, em tons mostarda. 


Dependendo do tom de amarelo escolhido para a roupa, a atmosfera da produção muda completamente. Um amarelo em tom pastel deixa o look um pouco mais sútil, enquanto o amarelo forte deixa o look chamativo, o mostarda deixa o visual elegante, sóbrio, sem perder o toque da cor.

O amarelo pode ser uma cor contrastante, ou uma cor de pouco contraste, isso irá depender da escolha das peças que irão compor o seu look. A cor complementar do amarelo é o roxo, ou seja, combinações de roupas amarelas e roxas serão as mais contrastantes possíveis. O amarelo em um tom forte, combinada com qualquer outra cor de tom forte, quase sempre irá gerar um contraste alto.  


Se preferir usar um look mais leve, o ideal é combinar a cor amarela com tons claros e pasteis, ou cores neutras, como fiz ao combina-la com o caramelo, pois suavizou a produção, e equilibrou sua radiância com a neutralidade da outra cor. / Fotografia: Isabela Rocha.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Verão Casulo Moda Coletiva!

Sol, festa, carnaval, exige um look confortável e descontraído, pensando nisso o Casulo Moda Coletiva lançou um editorial super bacana para a estação mais quente do ano. O guapo que aparece nas fotos é o simpático Arthur Vilela. Confira:








Dê também um play no vídeo abaixo, que a Bebop Filmes fez ao som de Uptown Funk de Mark Ronson e Bruno Mars. A maquiagem é de Ana Simiema e a garota que aparece ao lado de Arthur se chama Natália Moncini:


segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Desapeguei! Produtos originais com preços imperdíveis.

Bom dia garotos, hoje, nessa segunda-feira de feriado, venho contar para vocês uma novidade super bacana que pode animar ainda mais os ânimos nesse carnaval, a Desapeguei. A Desapeguei se trata de um servidor de produtos originais em perfeito estado, com um preço super válido. Tem carteira  e bolsas da Michael Kors e Tommy, Cinto da Calvin Klein Jeans, Óculos de Sol Dolce&Gabbana e Gucci, Mala de viagem Tommy Hilfiger, Relógio da Guess, Cinto Armani Exchange, Mochila Kipling e provavelmente com o tempo novos produtos irão surgindo no decorrer da existência do Desapeguei. Ressalto que são produtos originais, não réplicas, em perfeito estado, muitos nunca usados. Eu mesmo já comprei alguns produtos e não me arrependi, até por que os preços estão ótimos, quem conhece os valores destes produtos vendidos diretamente das lojas verá que não minto. Para comprar os produtos e acompanhar as novidades do Desapeguei é simples, siga @desapeguei no instagram, veja os produtos, e se gostar de algo, ou de muitas coisas como eu, faça sua encomenda pelo whatsapp: (62) 9122-0554/ (62) 8278-9421. Corre por que a saída tem sido rápida e as ofertas são imperdíveis. Confira um pouco do que você vai encontrar no Desapeguei:






Muito legal, não? Então não dá bobeira, corre e compre logo o que gostar antes que alguém faça isso antes de você! Houve produtos que deixei para comprar depois, foram vendidos e fiquei sem. #Chateado

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Os looks masculinos do Baile de Carnaval da Vogue Brasil 2015.

Aconteceu recentemente, o tradicional baile de Carnaval da "Vogue" Brasil, no Hotel Unique, em São Paulo. A festa que teve o tema "La Grande Folie", deu início à celebração de 40 anos da revista no país. Confira alguns dos looks masculinos que passaram por lá na noite do baile:

Amir Slama:

Beto Pacheco:


Caio Fisher:


Carlor Jereissati:



Dom Regis:


Fiuk:

Givanni Bianco e Pedro Lourenço:


Giovanni Frasson:


Helinho Calfat:


Jr Duran:


Kadu Dantas e Raphael Rocha:


Rafael Souza:


Pedro Posnich:


Reinaldo Lourenço:


Roger Pimenta e Mauro Marcos:


 Theodoro Cochra:


Thiago Biagi:


quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

As Drags crescem em Goiânia e invadem a noite GLBT da cidade!

Os garotos tiveram a iniciativa corajosa de se vestir de mulheres e irem para balada batendo de frente contra o preconceito existente dentro da própria comunidade gay. Há bastante tempo isso acontece nas festas de Goiânia, anos atrás já víamos algumas poucas Drags na festa Bapho, que acontece todas as quintas-feiras na boate The Pub, hoje são várias no El Club, The Pub, Music, Diesel... marcando presença com suas personas contagiantes em todas as boates da cidade. Antigamente ser Drag era um pouco mais complicado, as Drags eram vistas como marginais, não eram levadas a sério e havia até quem tivesse medo delas, mas hoje o quadro mudou bastante, mesmo que haja um preconceito ainda latente dentro da sociedade, e da própria comunidade gay, vivemos em um tempo de liberdade, onde os paradigmas sociais foram enfraquecidos pelo direito de igualdade entre as pessoas, e graças a Deus somos o queremos ser, ao menos na maioria das vezes. As Drags investem muito mais na moda e produtos de beleza que muita mulher ou rapaz fashionista por ai, são sempre as mais bem vestidas, as mais bem maquiadas e seus cabelos são sempre os mais deslumbrantes, mesmo que sejam perucas. Isso prova que o hobby esta longe de ser uma simples brincadeira, e que levam isso muito a sério. Confira algumas das Drags que fazem sucesso nas noites de Goiânia:

Jane Jungle & Carlah Yuvallac:


Jolene Parton:


Donatella Addams Young:


Vanilla Heather:


Ivy Simon:


Daiene Matarazzo:


Joana Rouge:


Essas só são algumas das Drags que eu havia dito que andam badalando a noite da capital goiana. A mais bonita na minha opinião é a Donatella Adams Young, e na opinião de vocês, quem arrasou mais na produção? Dê seu voto!