quinta-feira, 13 de maio de 2021

Tarologia & Taromancia: O estudo das cartas de tarot.

Existem dois ramos relacionados com o tarô: a Tarologia e a Taromancia. Venha ver o que cada um significa:

Tarologia é o estudo racional do tarô, o seu estudo estético, dos seus símbolos, sua história, lendas e mitos associados. A terapeuta holística Lívia Krassuski assim define a atuação da Tarologia: “Dessa forma o tarô pode ser entendido como um jogo, sob o aspecto da história da cultura, como obra de arte, por ser um produto estético com um determinado contexto sociocultural e também como um texto em forma de símbolo, com forte apelo de leitura visual.”

Já a Taromancia tem um caráter intuitivo, usando o tarô como oráculo de previsão do futuro e também como uma forma de meditação e autoconhecimento, usando técnicas para interpretar as cartas baseando-se na intuição.

O tarólogo Ricardo Pereira nos explica em detalhes: “A Taromancia é a prática da análise das questões sobre uma pessoa em determinados contextos ou sobre uma pessoa na essência, ou até mesmo sobre eventos e fatos a partir do uso de métodos e técnicas de tiragem ou leitura, as quais permitem e facilitam a interpretação simbólica dos atributos do tarô. A Taromancia possui duas linhas distintas que servem de auxílio ao consulente: a linha adivinhatória e a linha terapêutica”.

Na Taromancia adivinhatória o tarô será usado como oráculo para interpretar o passado e presente e realizando previsões para o futuro, orientando o consulente em seu caminho. Esse é o modo mais antigo de se trabalhar com o tarô.

Na Taromancia terapêutica o tarô será usado para que o “paciente” possa entender o porquê de determinadas atitudes em frente aos diversos enfrentamentos da vida e a partir dai poder fazer uma análise e decidir quais suas atitudes futuras. A Taromancia terapêutica orienta para que ele possa tomar em suas mãos a responsabilidade de construir o seu caminho com muita Luz. O tarólogo pode seguir uma dessas linhas ou até mesmo as duas, dependendo do interesse do consulente. “Ambas se complementam e trazem autoconhecimento e orientação pessoal.” Finaliza Ricardo Pereira.

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