Sergio’s lança coleção de calçados para o verão

Há quase quarenta anos no mercado, a Sergio’s é uma marca que acredita no poder do calçado na imagem pessoal. Com um olhar voltado para o mundo, a marca foca em um público masculino exigente, que valoriza produtos de alta qualidade com design exclusivo.

Para a coleção de Verão 17/18, a marca desenvolveu uma coleção versátil que vai do casual ao social sem perder o estilo e conforto. Inspirada nas cores e no clima do verão, a linha traz calçados com o visual mais leve, o que resultou em uma coleção com estilo e elegância.

Dentro da gama dos sociais foram trabalhadas costuras, texturas, detalhes a laser, couros lisos com brilho, furinhos (também chamados de brogue) e até o tradicional florão (em que os furinhos formam o desenho semelhante ao de uma flor). As cores mais utilizadas são o preto e as tradicionais variações do marrom, que passam pelo café ao tom de whisky.

As botas que eram tradicionalmente mais usadas no inverno, viraram objeto de desejo masculino independente da temperatura. Elas passam pelos modelos casuais para o dia a dia, até os sociais, com diversas alturas de cano, couros e estilos para atender a todos os gostos.

Seguindo as tendências internacionais, a Sergio’s traz uma mistura inusitada de solado de borracha e cabedal com características típicas de um modelo social, o que resultou no calçado do momento para os homens mais antenados à moda.

Os mocassins receberam variados tipos de bridões (metais) e também a gravata penny loafer (tradicional losango vazado), em diferentes tipos de couro, como o nobuck e mestiço estampados ou lisos.

Para os momentos de mais descontração, entram os esportivos que são a cara da estação. Os slippers, joggings e drivers se apresentam como a tendência mais forte, por isso a grande variedade na coleção. O leque de cores do driver passam pelo mostarda, off white, cinza, azul e marrom. 

Os sapatênis vieram mais lisos e com solado em sua maioria em “caixa alta “, na cor branca ou bege. Com variadas texturas e até tecido estampado, os detalhes se traduzem nas costuras, cadarços de elástico e nas cores como: azul, vermelho, preto, marrom e bege.

Os acessórios que antes eram reservados para ocasiões especificas, hoje são uma grande aposta e estão presentes na coleção com muita funcionalidade e estilo, são eles: mochilas, bolsas, cintos, pulseiras, chaveiros e necessaires.

Imagine Dragons é confirmado no Lollapalooza Brasil 2018.

Imagine Dragons lançou mês passado o videoclipe de “Whatever It Takes”, no canal oficial da banda na Vevo. 

O novo single faz parte do último álbum de estúdio “Evolve”, lançado no primeiro semestre de 2017.

Com clima pós-apocalíptico, são mostradas várias cenas representando destruição, com elementos como fogo e água, algumas gravadas no famoso show das águas do hotel “Bellagio” em Las Vegas. Matt Eastin foi o diretor responsável pelo vídeo, que contou com a participação do Cirque Du Soleil em algumas imagens.

A nova turnê dos caras desembarca no nosso país em março de 2018, na próxima edição do Lollapalooza Brasil. Para mais detalhes sobre lineup e ingressos, clique aqui.

Ray-Ban traz coleção com a Scuderia Ferrari

Os óculos da Ray-Ban são os clássicos favoritos dos fashionistas, e a nova coleção da marca italiana promete agradar os fãs da Formula 1. A marca traz uma nova linha com a Scuderia Ferrari, com design aerodinâmico e com os materiais nas cores da gigante da F1.

O tradicional vermelho Ferrari, o amarelo Modena, metais brilhantes e a borracha preta e vermelha dos carros estão presentes nos modelos. As hastes são feitas de fibra de carbono ultra-leve, aço super forte e borrachas que absorvem o impacto. A coleção com 10 modelos busca viver a paixão e o poder da Fórmula 1 com o lendário símbolo da Ferrari, o Prancing Horse.

Jonathan Bellini em editorial ousado para revista Reflex Homme

O nosso top brasileiro Jonathan Bellini vem fazendo um grande sucesso internacional, estampando campanhas de moda e editoriais de revistas pelo mundo, e um dos seus últimos trabalhos foi com a revista argentina Reflex Homme, que traz ensaios cheios de referências de moda. O cara vem em foto ousadas clicadas pelo fotógrafo Danilo Hess, vestindo peças de marcas como Dolce & Gabbana, Philipp Plein e Alexander Wang.

Como dobrar as mangas da sua camisa

Parece besta tratar de um assunto como esse. A lógica seria: “a camisa é minha, eu dobro como eu quiser.” Certo? Mas na prática as coisas não funcionam bem assim. Principalmente quando se fala em mundo corporativo, onde as regras são mais fechadas.

Regras? Que regras? Sim, existem muitas regras para se vestir. Gostemos ou não… Trabalhar de roupa social exige respeito a certas normas e cuidados com formalidades.

Logo, não posso sair dobrando a camisa como eu bem entender, por isso apresentaremos a seguir duas técnicas distintas para serem utilizadas na hora de se dobrar as camisas, que nos auxiliarão nesses dias calorentos que estão nos matando:

Dobra clássica

A dobra clássica consiste em repetir inúmeras vezes a dobra. Basicamente é só abrir os botões da manga e virar o punho da camisa e ir seguindo a sua medida.

“Vixi, mas isso eu já faço”. Então, possivelmente isso você já deve fazer mesmo. Todavia, há uma regra que nem todos conhecem. Assim que chegamos ao cotovelo, devemos parar de dobrar.

Isso é uma regra cujo teor eu soube quando fiz meu curso de personal stylist com Alexandre Taleb.

Uma observação importante é a de formar retângulos simétricos e também para que o tecido não fique amassado.

As mangas só podem ser dobradas se o ambiente permitir, ou seja, em ambientes mais informais. Nunca em reuniões ou ambientes corporativos.

Dobra italiana

Os italianos são os donos da elegância, é vero. Alfaiataria é sinônimo de Pitti Uomo e, consequentemente, de Itália. Então que tal fazer a dobra italiana?

Mais sofisticada que a anterior, a barra italiana é um pouco trabalhosa, mas nada impossível de ser feita.

Você abre os botões e, ao invés de apenas virar o punho, você o vira e o puxa até o cotovelo. Você o dobrará até a metade, seguidamente realiza novas dobras, formando retângulos até que eles cheguem até a manga.

É importante que uma parte da manga fique à mostra, pois esse é o requinte de tal dobra.

Gostou? Nada de errar mais! Dobra de camisa só até o cotovelo. Nunca acima.

5 calçados que vale a pena ter!

Todo homem deveria ter um tipo de calçado para cada ocasião. Conheça 5 modelos que vale a pena ter no seu guarda-roupa e usar, de acordo com a ocasião:

Sapatênis para o dia a dia

É sempre importante ter um sapatênis bacana para usar no dia a dia, de preferência com uma cor básica e que não chame tanto a atenção, assim você pode usar com mais frequência.

Esse modelo todo preto e de couro da Pegada é um bom exemplo!

Iate

O iate é um tênis que depois que você usa pela primeira vez, você não consegue mais viver sem. Além de ser a cara do verão, combina com diferentes tipos de looks.

O bacana é que dá para usar sem meia, dando uma refrescada nos pés. ;)

Esse da Pegada é bem bacana porque vem com o calce fácil (só abrir o zíper que facilita na hora de calçar).

Sapato de Couro

Vale a pena ter, pelo menos um, sapato de couro no seu guarda-roupa. Isso porque você pode usá-lo sempre que precisar dar um toque mais social para o seu look.

O ideal mesmo é ter um preto e um marrom, para combinar com diferentes looks (casuais ou sociais).

Esse de cima é um modelo da Pegada feito com couro de ótima qualidade e solado amadeirado.

Mocassim – Drive

Quando o clima esquenta, os mocassins são uma boa escolha. O modelo “drive” é uma das tendências da primavera/verão e também pode ser usado sem meias!

Combina tanto com uma calça com a barra dobrada quanto com bermuda.

Esse modelo da Pegada é bem bacana porque, vem com uma sola de borracha, extremamente confortável.

Tênis esportivo

O universo esportivo invadiu a moda e, consequentemente, os pés de todos nós.

Vale a pena ter um tênis esportivo, tanto para usar nos seus treinos quanto nos seus looks casuais. Principalmente se for um modelo como esse da Pegada, que traz um toque casual.

Confira esses e outros modelos da nova coleção de calçados em Pegada.com.br.

O padrão de beleza masculino ao longo dos últimos 100 anos

Durante os últimos cem anos, o padrão de beleza mudou bastante e cada vez mais rápido. As mudanças culturais, associadas a uma grande influência da música e do cinema, fizeram com que as mudanças fossem sempre frequentes no universo masculino.

Confira um vídeo que mostra quais foram os principais padrões de beleza ao longo dos últimos cem anos:

Fases da lua e o corte de cabelo.

Como todos sabemos, a lua tem uma grande influência na terra. De acordo com a sua distância e posição, ela consegue mudar as forças de gravidade e isso pode ser percebido nos fenômenos de maré alta ou maré baixa.

Mas não é só no mar que a lua influencia… Na agricultura, por exemplo, se usa as fases da lua para saber quando fazer plantio, colheita, poda, enxerto e muito mais.

E já que nosso corpo é constituído de 70 a 80% de água, será que a lua influencia em algo?


Muita gente acredita que uma das influencias das fases da lua em nosso corpo está ligada ao corte de cabelo, fazendo com que ele cresça mais (ou não), ganhe mais volume ou fique mais forte, dependendo da fase escolhida.

Se você quer testar, aqui estão as influências das fases da lua no corte de cabelo:

Lua Cheia
Lua cheia é ideal para quem tem o cabelo mais fino, pois, ao cortar nessa fase, vai favorecer aos fios crescerem mais volumosos. É também o momento ideal para aumentar a quantidade de fios de cabelo.

Lua Nova
É o momento ideal para usar cortes mais radicais. Além disso, vai ajudar a diminuir a queda dos fios de cabelo. No entanto existe um inconveniente nessa fase da lua, favorecendo a nascer fios novos que ficam em tamanho desigual dos outros.

Lua Crescente
A lua crescente faz seu cabelo crescer junto com ela. Se você quer aumentar o comprimento do seu cabelo, essa é a fase ideal para cortar as pontas e favorecer o crescimento.

Lua Minguante
Se você quer reduzir o volume dos cabelos, essa é a fase ideal para cortá-lo. O crescimento será mais demorado, mas irá também fortalecer o seu cabelo.

Pouco pano pras pernas, por favor!

O assunto a seguir nem é tão novidade assim. Aliás, faz um tempinho que revistas, blogs, periódicos e matérias já levantam a lebre. Estamos perdendo tecido. Yahhh, os shorts estão ficando mais curtos. Qual o problema?

Lá na gringa, a coisa já está meio que difundida e eles usam, diferentemente daqui. Afirmamos isso com toda certeza do Mundo e não precisa ir muito longe. Nas belas praias brasileiras “Los Hermanos” argentinos, uruguaios e toda turminha da América do Sul já se banham por aqui com shorts mais curtos que os nossos.

Por que estamos tão atrasados nesse quesito? Óbvio que por razões culturais e de preconceito. Por sinal, até ouvi comentários do tipo: “são gays com esses shortinhos”. Não gente, só muda a cultura e a mentalidade. E não é porque o short ficou menor que a pessoa mudou a orientação sexual. Calma, se alguém tem dúvidas é só ver esse post um pouco antigo com “Fotos da década de 70 que mostram que os homens piravam nos shortinhos”! Não precisa falar mais nada.

A premissa maior da moda tem sido o conforto. Isso é fundamental para entender o que está acontecendo e, de tempos em tempos, a moda desconstrói o que construiu, ou seja, os shorts iam encurtar porque estava todo mundo cansado de shorts grandes. É óbvio então que as bermudonas e os shorts mais compridos estão fora de moda. Total, mas total mesmo.

No caso, os Hermanos é que deveriam estar rindo dos nossos banhistas com longos shorts de tactel com um caimento bem largo, botando partes à mostra. Parece que o jogo virou não é mesmo?

Então… Mas qual é a altura ideal do short masculino?

Se pudesse responder essa pergunta, sem titubear, diria que o mini shorts é o que há de mais cool no momento.

Nas passarelas internacionais ele deu um baita de um contraste com cardigãs, casacos e trend coachs (isso em coleções inteiras como a da Gucci).

Agora a coisa ficou feia para nós brasileiros que já gostávamos de uma modelagem maior. É aquela coisa: “oi, eu sou o mini shorts e cheguei para incomodar”. Sem exageros, a coisa não é tão complicada assim.

Vamos responder claramente a pergunta feita.

Dentro do manequim o short masculino DEVE necessariamente estar acima do joelho. Começa por aí. Ah, mas e as peças que eu tenho que são maiores, o que eu faço agora? Vou morrer. Jogo tudo fora. Doo.. Vendo. Brechó….

Temos duas opções: mande fazer a barra ou as dobre. Encarecidamente duas dobras no mínimo porque queremos criar o efeito de que as dobras são parte da própria barra do short. Se você dobrar uma única vez vai ficar explícita a dobra e esteticamente ruim.

A segunda opção é a melhor, mais barata e cool. Está na moda shorts com barra dobrada também.

O que eu faço com aquele short que não é de algodão e sim sintético (tactel mesmo) e não dá para dobrar? Esse, no momento, não tem seu uso muito recomendado não. Deixa ele de lado por um tempo, pois se você está lendo tudo isso é porque está querendo ficar com as peças em dia, então não dá para usá-lo. Aquele shorts cai bem para quem é surfista, apenas.

Quer arregaçar com tudo mesmo? Então sobe mais um pouco esse short ai. Três ou quatro dobras. Se for comprar já opte pelo menorzinho do tipo que só tampa a bunda mesmo. Fechou?

É isso que estão usando há tempos lá fora. E é o que vai ficar um tempo aí incomodando os brasileiros. Já vai acostumando as ideias, montando os pensamentos e os looks novos. Pouco pano pras pernas, por favor!

Laranja é a cor da vez!

Ninguém cogitou, muito menos pensou ou questionou. Mas a cor laranja, desde o ano passado, vem ganhando força. E o que dirá a cartela de cores da Pantone sobre isso? Eis uma dúvida cruel, o Greenery da Pantone é mais um lançamento frustrado de uma cor sem muita moral por aí. Alguns seguem, outros não. E você? Deixa para lá né. Foca na cor laranja.

As cools e queridinhas do momento, Vetements e Supreme, fizeram questão de fazer um suco bem gostoso e o distribuíram gratuitamente em seus desfiles. Trouxeram looks e looks, peças e mais peças, e para esclarecer quaisquer dúvidas que pudessem existir, esbanjaram acessórios na cor. Não deu outra.

Todo mundo começou a apostar na cor lá fora (e aqui não deve ser diferente). A cor laranja é uma cor secundária, resultado da mistura de amarelo e vermelho. Também chamada de abóbora, ela é uma cor essencialmente de verão. Vixi, mas lá disseminaram igual praga no inverno. As trends fizeram o inesperado. Nos clássicos desfiles de inverno do hemisfério norte, que costumam ser bem apagadinhos, eles receberam pitadas de muito laranja e o resultado foi? Explosão da cor por tudo quanto é lado.

Sim, eu sei. Ela não é unânime nem consenso. Pega no pé dos fashionistas que amam o preto basiquinho ou incomoda muita gente que ama a discrição, essa é a grande verdade. No Brasil nem é uma cor tão vista assim perambulando pelas nossas calçadas. É mais coisa de norte-americano, a exemplo halloweens, uniformes de cadeia ou uniformes de salva-vidas que por lá – pammmmmm! – São um laranjão bem chamativo.

Powwwww, mas puta corzona viva, alegre e que combina máster com o nosso verão. Cheia de significados de estímulos e que tem a nossa cara, não é?

Dá para usar de várias maneiras e o resultado é massa para krlho. Quer ver? Com peças em branco, preto ou jeans. Simples, não tem erro. Perfeito. Ah, você não tem medo. Então um all orange is the new black e pá. Aquele look total na cor já É SUCESSO!

Pode ser uma pegada genderless com peças amplas, cortes retos e sem muitas firulas, a cor fala por si só. Ok?

Ainda está na dúvida e tem medo de peças na cor? Um boné, ou uma pulseira e ou até o calçado. A peça já furta a cena como ninguém e você não erra rapaz. Para os tímidos de plantão a aposta nos acessórios é perfeita.

Ah, engana-se quem acha que é coisa de fashionista tudo o que citei… Quer a prova disso? É só dar uma olhada no Pinterest para ver um montão de inspiração que tem por lá na cor. E contrariado todas as vontades: LARANJA É A COR DA VEZ!

Em 2018 o couro será vegetal!

Desde os primórdios da vida terrena, os ancestrais do homem atual utilizaram-se dos animais e seus derivados para se manterem vivos. Graças à exploração dos recursos naturais e animais do planeta, a espécie humana conseguiu alcançar a “evolução” atual. O couro, um dos mais importantes materiais já descobertos na história, vestiu, calçou, protegeu e abrigou.

Anos, séculos e milênios. Pouca coisa mudou desde então ou pelo menos era o que parecia então. A Modern Meadow, uma empresa estaduniense, anunciou recentemente que há anos vinha pesquisando uma forma de inovar a produção de couro. E parece que o jogo virou. Em 2018, será lançado o primeiro couro biológico, o ZOA.

Falando assim fica difícil de compreender. O que seria então um couro biológico?

Graças a Deus não é tecido sintético viu gente. Apesar deles terem mil e uma utilidades, os tecidos sintéticos não são tão ecologicamente viáveis por questões de decomposição e fabricação. Ops, fui longe agora… Voltando ao assunto, o couro biológico é um material feito a partir de fibras vegetais.

Primeiro ponto de partida: nada de vaquinhas sendo sacrificadas mais para esse fim. O couro vem direto de plantações cultivadas dentro das próprias indústrias.

Como assim gente? Plantas permitindo a produção de couro? Sim, são plantas geneticamente modificadas cujas fibras permitem uma elasticidade, durabilidade e resistência semelhante a do couro a partir da produção de uma proteína semelhante a do colágeno bovino. Robôs peneiram as fibras pegando só as melhores de colágeno.

As vantagens são múltiplas. Não possuem arranhões, cicatrizes, manchas ou formatos irregulares.

Assim é descrito pela Modern Meadow o novo material desenvolvido pela empresa:

“Capaz de ser qualquer densidade. Criar qualquer forma. Assumir qualquer textura. Combinar com qualquer outro material. Ser de qualquer tamanho. Um líquido. Um sólido. Uma anomalia. Crescido com a intenção de fazer coisas de valor real, que existem não apenas para servir os seres humanos, mas para coexistir com tudo”.

Em 5 anos o ZOA deve estar amplamente difundido no mercado e novas formas de consumo mais consciente serão implantadas com ele, pois a produção de couro envolve diversas etapas totalmente questionáveis do ponto de vista de ecológico, desde a criação bovina até o processo de curtimento, tingimento e acabamento são produzidas elevadas taxas de CO2, o consumo de água é elevadíssimo, há muito gasto de energia, sem contar a poluição causada por lavagens, corantes e produtos químicos.

Com certeza, se o ZOA apresentar a mesma qualidade do couro tradicional – e também um preço compatível – ele pode vir para ficar e, enfim, revolucionar a indústria.

É a tecnologia a serviço da natureza. É a “fashion revolution”.

Rolex de Paul Newman, o relógio mais caro da história.

O ator Paul Newman, além de ter sua carreira célebre no cinema, foi bastante conhecido por ser um grande amante do automobilismo. Ele já participou de diversas provas do setor, inclusive foi vencedor das 24 Horas de Daytona.

Dentre os vários relógios que o ator usava, um deles ficou bem marcado no seu estilo. Trata-se do Rolex Cosmograph Daytona produzido em 1968, que foi dado pela sua mulher, Joanne Newman.

O grande detalhe do relógio, além de ser uma peça bastante rara da Rolex, é que no verso a Joanne mandou gravar a inscrição “DRIVE CAEFULLY – ME” (para lembrá-lo de sempre dirigir com cuidado).

Seu relacionamento com a Rolex foi tão grande que em 1969, quando ele foi o protagonista do filme “Winning”, onde contracenava com a sua mulher, Joanne Woodward, e interpretava um personagem piloto de corridas, ele fez questão de usar um relógio da marca no filme. Mais tarde, no final da década de 70 e início de 80, a Rolex patrocinou um livro sobre a carreira do ator, onde ele aparece na capa usando o modelo Daytona. É a partir deste momento que o interesse pelo modelo aumenta, principalmente entre os colecionadores italianos, e passa a ser conhecido como Rolex Daytona “Paul Newman”.

E foi o clássico relógio presenteado por Joanne que foi para leilão nesse mês de Outubro e que acaba de ser vendido por $17,752,500 (quase R$60 milhões de reais). Com esse valor, o Rolex Daytona Paul Newman acaba de ganhar o recorde como o relógio de pulso mais caro já vendido em todo o mundo!