Paloma: o drink que conquistou o mundo com simplicidade e frescor
Entre os clássicos da coquetelaria internacional, poucos drinks representam tão bem a cultura de um país quanto a Paloma representa o México. Refrescante, cítrica e descomplicada, ela é presença constante em bares, festas e encontros informais — e, para muitos mexicanos, supera até a famosa Margarita em popularidade.
A história da Paloma é marcada pela simplicidade. Surgida da combinação entre tequila e grapefruit, ela nasceu de forma espontânea, longe da formalidade da alta coquetelaria. Seu nome, que significa “pomba”, simboliza leveza e tranquilidade — características que se refletem no sabor equilibrado do drink.
Tradicionalmente servida em copo alto, com bastante gelo e, muitas vezes, com borda de sal, a Paloma entrega um perfil de sabor refrescante, levemente amargo e cítrico. É um drink fácil de beber, perfeito para dias quentes e para quem prefere algo menos doce.
Receita clássica da Paloma
Ingredientes:
• 50 ml de tequila (preferencialmente blanco)
• 10 a 15 ml de suco de limão fresco
• Refrigerante de grapefruit (toranja) ou soda de grapefruit
• Sal para a borda (opcional)
• Gelo
Modo de preparo:
• Umedeça a borda do copo com limão e passe no sal (opcional).
• Encha o copo com gelo.
• Adicione a tequila e o suco de limão.
• Complete com o refrigerante de grapefruit.
• Misture suavemente e finalize com uma rodela de limão ou grapefruit.
Com o passar do tempo, a Paloma ganhou releituras modernas. Bartenders passaram a substituir o refrigerante por suco fresco de grapefruit, adicionando água com gás e adoçantes naturais, criando versões mais artesanais e sofisticadas — sem perder sua essência.
Hoje, a Paloma é símbolo de uma nova fase da coquetelaria: menos excessos, mais equilíbrio e respeito aos ingredientes. Um drink que prova que, às vezes, a genialidade está justamente na simplicidade.








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