domingo, 26 de maio de 2024

Bridgerton se tornou a série romântica mais assistida do momento!

Bridgerton é uma série de televisão americana de época criada por Chris Van Dusen e produzida por Shonda Rhimes. É baseada na série de livros de mesmo nome escrita por Julia Quinn que acompanha o competitivo mundo da alta sociedade durante a Regência Britânica. A série foi lançada em 25 de dezembro de 2020 na Netflix. Em janeiro de 2021, a série foi renovada para segunda temporada, que foi lançada em 25 de março de 2022. Em abril de 2021, a série foi renovada para terceira e quarta temporadas. Em 2023 teve uma série derivada, com uma trama original de Rhimes: Rainha Charlotte: Uma história Bridgerton. Em maio de 2024 a terceira temporada foi lançada sendo dividida em dois atos. 

A trama gira em torno da respeitada e amorosa família Bridgerton, composta pela viúva Lady Violet e seus oito filhos: Anthony, Benedict, Colin, Daphne, Eloise, Francesca, Gregory e Hyacinth. Assim como nos livros, cada temporada é focada em um filho diferente, seus dramas pessoais e vida amorosa. Outra família de destaque são os seus vizinhos Featheringtons, consistindo em Lady Portia, seu marido barão e suas três filhas: Philippa, Prudence e Penelope. Como se a alta sociedade não fosse crítica o bastante, o drama é alimentado pela coluna de fofocas impressa da misteriosa Lady Whistledown.

Para a série, o site agregador de resenhas Rotten Tomatoes relatou uma taxa de aprovação de 89% com base em 89 resenhas. Kristen Baldwin da Entertainment Weekly escreveu, "Bridgerton, ao que parece, é uma diversão maravilhosa para aqueles que amam Orgulho e Preconceito, mas desejam ter mais sexo na escada." Richard Roeper do Chicago Sun-Times deu a série 4 de 4 estrelas e disse: "Um show que vai dar a você aquela inconfundível pontada de compulsão e fazer você ativar aquele "Próximo Episódio" uma e outra vez, até que não haja mais "Próximos Episódios".

A British GQ descreveu Bridgerton como uma mistura de Downton Abbey e Gossip Girl. Salamishah Tillet do The New York Times disse "Bridgerton fornece um projeto para shows do período britânico em que os personagens negros podem prosperar dentro de enredos melodramáticos, trajes extravagantes e beleza bucólica.... sem ter que ser servos ou escravizados. Carolyn Hinds do The Observer afirmou que "Bridgerton foi elogiado como um show racialmente diverso ambientado na Era da Regência".

Em 4 de janeiro de 2021, a Netflix anunciou que a série foi projetada para ser assistida por 63 milhões de usuários dentro de 28 dias de sua estreia, o que tornaria o quinto lançamento da série original mais assistida da Netflix de todos os tempos. Em 27 de janeiro do mesmo ano, a Netflix anunciou que a série havia sido assistida por um recorde de 82 milhões de usuários em seus primeiros 28 dias, tornando-a a série mais assistida até esse momento no serviço.

Na primeira temporada o foco pe Daphne Bridgerton (Phoebe Dynevor), a filha mais velha do respeitado clã, se encontra à procura de um marido adequado. Como seus pais, ela gostaria de se casar por amor, mas o irmão mais velho atrapalha seus planos e torna ainda mais difícil sua busca. Quando Daphne conhece o duque de Hastings (Regé-Jean Page), o solteiro mais requisitado da temporada, as faíscas brilham entre os dois. Não bastasse o fato de ambos agirem como se não estivessem interessados um pelo outro, um escândalo preparado por Lady Whistledown (na voz de Julie Andrews) faz com que o nome de Daphne seja manchado. Para se defender das calúnias, ela decide se aliar ao rebelde duque, colocando à prova os valores e as aparências da elite de Londres.

A segunda temporada foca no visconde de Bridgerton, irmão mais velho de Daphne, que é tido como um libertino na alta sociedade de Londres, e agora precisará enfrentar seus fantasmas do passado para arranjar uma noiva. A queridinha de sua mãe, Violet (Ruth Gemmell), é Edwina Sharma (Charithra Chandran) - a caçula de uma família falida e considerada o "diamante" da temporada de casamentos. Mas quem deseja pedir a mão da jovem deve passar por uma aprovação rigorosa de sua irmã mais velha, Kate Sharma (Simone Ashley). A dama sabe que Anthony não é o homem mais apropriado para a familiar. O sentimento de raiva de Kate logo se transforma em uma atração que ficará difícil de controlar, ainda mais com o acerto da união entre Bridgerton e Edwina. Ainda na trama, Anthony lutará para não se apaixonar por Kate, já que procura uma mulher apenas para casar e prosperar com a família, sem nenhum interesse amoroso. O sentimento causa espanto no rapaz desde a perda de seu pai, quando ele era um adolescente.

A série 'Rainha Charlotte: Uma História Bridgerton' é um spin-off que antecipa os acontecimentos de Bridgerton, outra série da Netflix, e se concentra na ascensão da jovem Rainha Charlotte à proeminência e ao poder, e seu casamento com o Rei George III. A minissérie protagoniza a Rainha em dois enredos, no passado e no presente. O principal se passa em 1761, anos antes dos eventos vistos em Bridgerton, com a jovem Charlotte (interpretada por India Amarteifio) casando-se com o Rei George (interpretado por Corey Mylchreest), e tornando-se rainha. A história explora seu casamento e a doença mental do marido. Em paralelo a isso acompanhamos Charlotte no presente da série Bridgerton, em 1817, após a morte da única herdeira real, e o dilema da Rainha (interpretada por Golda Rosheuvel) de conseguir casar seus filhos, a fim de produzir um novo herdeiro legítimo, e dar continuidade a linhagem da família. A série ainda aborda a história de Lady Agatha Danbury, no passado e presente. Junto a ela vemos também Lady Violet, na adolescência e como mãe da família Bridgerton.

A terceira temporada de Bridgerton chegou à Netflix no dia 16 de maio, com seus primeiros quatro episódios, já quebrando uma tradição: ao invés de seguir a ordem dos livros de Julia Quinn e trazer a história de Benedict (Luke Thompson), o novo ano da produção adaptou a trama do quarto volume, estrelado por Colin (Luke Newton) e Penelope (Nicola Coughlan). A mudança pegou os fãs da série literária de surpresa, mas quem acompanha a produção da Netflix de perto pôde entender o caminho que a adaptação tomou. Enquanto a história de Benedict até agora está focada em sua descoberta como artista, Colin e Penelope tiveram várias de suas dinâmicas exploradas nas duas primeiras temporadas, tanto como um casal quanto individualmente. Vale dizer, inclusive, que conflitos e temáticas abordadas em Os Segredos de Colin Bridgerton, o quarto livro da coleção, já apareceram na versão televisiva da história. No ponto em que o segundo ano parou, as questões individuais de Colin (suas viagens e busca por um propósito) já foram exploradas até o limite como um coadjuvante, enquanto Penelope e sua trama como Lady Whistledown avançou a tal ponto que Eloise descobriu sua identidade. Além disso, o gancho de Colin finalizar a temporada anterior dizendo que nunca ficaria com Penelope é a cereja no topo de uma situação que só tem uma resposta: contar a história deles em seguida. Afinal, paramos exatamente num ponto em que qualquer outro desenvolvimento de ambos invadiria a sua trama, ou se desviaria demais dela. 

Enquanto isso, é claro, Benedict parece ainda distante do ponto de partida de Um Perfeito Cavalheiro, terceiro livro da coleção, protagonizado por ele, fazendo com que o caminho natural para a série seja passar a história de seu irmão mais novo na frente. Ao que parece, a equipe por trás da série concorda. Em entrevista à Entertainment Weekly, a showrunner Jess Brownell explicou: "Nós vimos a paixão da Pen e vimos como Colin é alheio a ela. É uma dinâmica que você só pode manter por um tempo antes que algo tenha que mudar; agora realmente parecia a hora certa para explorar o que foi estabelecido entre eles. Quanto a Benedict, ele é um personagem muito divertido e muito querido pelos fãs, então estamos animados para brincar um pouco mais com ele e deixar ele se divertir antes de sossegar". 

Vale dizer que essa mudança também abre um precedente importante: a versão de Bridgerton na Netflix não precisa se apegar a ordem dos livros em temporadas futuras. Ou seja, podemos ver a história da Francesca (Hannah Dodd), por exemplo, mais cedo do que no sexto ano. Não existem regras fixas, e resta aos fãs esperarem pelas novidades a cada nova leva de episódios.

segunda-feira, 6 de maio de 2024

Conheça Beaju, a cantora de samba que está à frente de projetos culturais em Goiânia!

A cantora Beaju, que há seis meses comemorou o aniversário dela de 50 anos em grande estilo em um dos seus empreendimentos, a roda de samba Macumbb, onde foi homenageada pelo Bloco do Caçador e Escola de Samba Beija-Flor de Goiânia, já se apresenta há anos nos palcos goianos, e possui um público fiel e variado nas diferentes frentes que ela atua, não só como cantora, mas também como host de um Pod Cast voltado para o apoio cultural, artistico e social, o PodBB, e que faz parte da mais recente conquista dela, a de estar a frente da Casa de Cultura Quintal Girassaia, ao lado da amiga de longa data, a produtora cultural Juliana Bianchi.

O repertório de Beaju é de samba, e sua maior referência músical é a eterna Clara Nunes, e quero deixar registrado aqui, que foi em um show de Chorinho feito por Beaju na Avenida Goiás, em um tributo à Clara, que eu a conheci e passei acompanhar sua carreira, até me tornar membro de sua equipe, uma familia que só tem crescido. Hoje a artista e empresária conta com uma maquiadora particular, produtora cultural, produtora executiva, produtora musical, assessora de imprensa e um social média. Outra vertente músical de Beaju é os tambores da Macumba, onde o Samba surgiu, e a proximidade dela com o ritimo e a vivência de Juliana Bianchi, produtora cultural do evento, com o Axé, originou a roda se Samba Macumbb, um sucesso absoluto, com oito edições muito bem sucedidas. 

A roda de Samba Macumbb em pouco tempo se tornou uma referência para o povo de santo goiano, que se sente abraçado e representado. O evento Macumbb foi pioneiro por apresentar a primeira roda de Samba voltada para as religiões do Axé do Estado de Goiás, inspirando assim outros eventos com a mesma proposta e que seguem seus passos, desde o formato, até às suas locações, e quebrou barreiras impensaveis ao levar toda sua potência para o principal palco do Carnaval Goiano de 2024 com o show titulado Macumbloco, na Praça Cívica, que recebeu 130 mil pessoas. Essa não foi a primeira vez que ela se apresentou para grandes públicos em shows proporcionados pelo governo para as grandes massas do centro-oeste, mas foi a primeira vez que ela apresentou seu repertório de Macumba para um número tão grande de pessoas, fato inédito dentro da capital goiana e que muito a emocionou.

Em sua mais recente conquista, brindada com a participação dos artistas, Grace Venturini, Dani França, Larissa Ribeiro, Sabah Moraes, Clara Couteiro e Dudu do Clube Do Samba, no evento de abertura da Casa Cultural Quintal Girassaia, Beaju assumiu o comando do local ao lado de Juliana Bianchi, e agora Beaju atua não só como cantora, mas também carregando a responsábilidade de uma curadoria artistica, em um espaço que é voltado para receber shows e eventos culturais e sociais, de inciativa pública e privada, com a missão de sempre valorizar os artistas locais, a arte local, e os trabalhos sociais. A Casa de Cultura Quintal Girassaia fica localizada no Bairro Setor Leste Vila Nova, onde ficava o antigo e tradicional Quintal do Keké, e promete ser um ponto de encontro para se ouvir boa música ao vivo, projetos artisticos e culturais, com boas bebidas e uma proposta gastronômica que está sendo construída, além de oferecer a sua deliciosa Open Feijoada, em alguns eventos, já conhecida pelo público.

O Pod Cast PodBB, que fez seu primeiro aniversário ano passado, carrega essa mesma missão de valorização dos artistas, da cultura e do serviço social local, com seus episódios apresentados por Beaju e Juliana Bianchi todas as segundas-feiras às 20h00 no YouTube. O bate papo semanal já recebeu cantores, instrumentistas, assossiações, artistas de todos os ramos, pessoas à frente de projetos sociais e grandes personalidades que saem em defesa das minorias. Embora subir em um palco para cantar, apresentar um podcast, e gerir uma casa cultural pareçam ser coisas muito diferentes, as três funções se correlacionam e vem construindo uma estraégia de carreira coesa e acertiva para Beaju, que somadas projetam seus próximos passos no envolvimento com a própria arte dela e a arte de outros artistas dentro do Estado de Goiás. 

Como uma pessoa que acompanha Beaju, como público, fã, parte da equipe e amigo, e ter o privilégio de estar vendo como o trabalho dela é feito de perto, posso afirmar com propriedade que o sucesso que ela vem tendo nas frentes que ela toma para si, com muito talento, esforço e incontestável mérito, são frutos de sua coragem em fugir do caminho comum e atuar em outras áreas além do canto que fortalecem sua imagem como artista e cantora, sempre fomentando nossa cultura, nosso povo e nossa arte, além de estar cercada de bons amigos em sua equipe, que acreditam junto com ela em todos os projetos que ela faz, olhando e caminhando em direção aos mesmos objetivos e carregando os mesmos valores. 

Para acompanhar todos os projetos atuais da Beaju, siga as contas @beajuoficial, @macumbb, @podbboficial e @quintalgirassaia no Instagram. 

sábado, 20 de janeiro de 2024

"Meninas Malvadas" volta aos cinemas com um musical modernizado

That's so fetch! A nova versão de #MeanGirls 💋 é tão boa quanto a primeira. O formato em musical funcionou MUITO. A trama é a mesma, mas o sabor é totalmente novo, o elenco e as musicas trouxeram um molho que nos permite degustar os personagens tendo novas sensações.

A Cady Heron interpretada por Angourie Rice soa mais inocente e vítima das situações do que a de Lindsay Lohan fez parecer em 2004. A Karen Shetty de Avantika Vandanpu é muito mais cômica e tonta do que a anterior feita por Amanda Seyfried, e eu amei. Achei a Gretchen Winers de Bebe Wood menos engraçada, menos histérica, menos cômica e menos expressiva que Lacey Chabert, mas é mais apaixonante, porque ela é muito mais sensível e humana agora. A cena musical dela no filme de 2024 faz com que você fique triste e se comova com a aprovação que a Gretchen precisa da Regina, já as cenas de 2004, essa necessidade da personagem de agradar a Regina é transmitida de maneira muito mais cômica do que dramática. A música do filme que está em cartaz até tem uma letra engraçada, mas a instrumental melancólica faz você querer colocar a Gretchen no colo e tirar ela daquela relação de amizade tóxica.

O novo Aaron Samuels não tem cara de ser popular, o Jhonathan Bennet neste papel era muito mais sexy, e Christopher Briney parece um garoto virgem sem muita influência no filme. O Dammian Hubbard feito por Jaquel Spivey se conecta muito mais com o público gay, amante de cultura POP do que o interpretado por Daniel Franzese. A Janis Sarkisian de Auli'i Carvalho é bem menos alternativa e mais delicada que a Janis de Lizzy Caplan, neste caso, eu acho que faltou mais rigidez na personagem, e um visual mais punk e menos POP. Na versão atual eles aprofundam o quanto o conflito da Janis com a Regina a impactou, e o fato dela ser lésbica não fica nas entrelinhas, ela é de fato colocada com uma personagem lésbica agora. 

A Regina George atual, feita por Renné Rapp não é magra, então a preocupação da personagem com o ganho de peso não faz muito sentido, ela já é uma garota plus size desde o início da trama. Renné é uma atriz bonita, mas não tem o ideal de beleza padrão e engessado da sociedade que endeusa os corpos que vestem P ou PP. O fato dela ser a mais desejada e invejada do colégio sendo uma garota plus size não parece ser uma realidade muito possivel no presente, ainda mais em uma época que as redes sociais colocam os corpos magros no topo do engajamento, esse assunto da desconstrução do padrão de beleza ainda é muito recente, então o deslumbre com a beleza da Regina de 2024 pareceu muito mais um cenário possivel no futuro do que na realidade do tempo que a trama se passa. Em contra partida os números musicais dela no filme são os melhores na minha opinião. Ela tem muito mais jeito de vilã do que a Regina George interpretada por Rachel McAdams, que é a mais Barbiezinha e plástica das duas versões! Enquanto a Regina de 2004 é mais falsa e manipuladora, e deixa os alunos da escola ter dúvidas do caráter dela por conta de toda dissimulação, a de 2024 é mais agressiva e explicitamente má para todos sem pudores.

A mudança no elenco adulto do filme não interfere tanto, pois os personagens são secundários demais, e uma parte dele se manteve igual. Dois atores que se mantiveram em seus papéis é o Sr. Duvall (Tim Meadowns) e a Srta. Norbury (Tina Fey), que em 2004 tinham um crush um no outro, mas que em 2024 são casados, mostrando uma evolução do casal com o passar dos anos. O acréscimo dos números músicais deixou muitas cenas icônicas da versão de 2004 de fora, como a cena em que a Cady Heron cai na lixeira, quando os alunos do colégio falam sobre a Regina George, da ligação telefônica entre as quatro meninas, ou quando a Karen faz a previsão do tempo com os seios, e eu realmente senti falta dessas e de algumas outras cenas. O número do músical de Natal das patricinhas poderia ter mantido a música original, embora o novo fim para esse ato tenha sido muito mais impactante e humilhante para Regina. Enquanto no clássico o filme é muito mais sobre a Cady Heron, eu sinto que a Regina George na versão de 2024 consegue atrair todas as atenções pra ela, quando ela aparece e é o ponto alto do filme.

Faltaram cenas sim, mas acrescentaram ótimos números musicais para compensar a ausência delas. As comparações entre os elencos não torna um elenco melhor que o outro quando a gente faz um balanço geral das duas versões, só são sensações e leituras diferentes dos personagens. Tina Fey não errou antes, e não errou agora. Os dois filmes são mesmo ótimos e viciantes, a história contada se mantém atual, gostosa, jovam e recomendável pra quem quer assistir um filme de humor leve e atemporal!

segunda-feira, 11 de dezembro de 2023

Insônia? Veja 10 dicas para você dormir melhor

De acordo com a Associação Brasileira do Sono, de cada três brasileiros, pelo menos um tem insônia — distúrbio que se caracteriza pela dificuldade de começar a dormir, manter-se dormindo ou acordar antes do horário desejado.

A principal causa da insônia são os fatores psicofisiológicos, como expectativas, preocupações e estresse. “Todo mundo já teve ou terá insônia alguma vez na vida”, observa Dr. Maurício da Cunha Bagnato, pneumologista no Hospital Sírio-Libanês e especialista em Medicina do Sono.

Outras causas frequentes da insônia são dores (em qualquer parte do corpo), uso de alguns medicamentos, doenças respiratórias e reumáticas. A boa notícia, no entanto, é que existem diversos meios de prevenção e tratamento da insônia. “A primeira coisa a ser feita é cuidar da higiene do sono, ou seja, limpar tudo aquilo que nos atrapalha para pegar no sono”, comenta Dr. Bagnato.

Veja a seguir dez dicas que podem te ajudar a higienizar o sono e evitar a insônia:

1) Adotar horários regulares de sono.

Procure deitar e levantar habitualmente nos mesmos horários, mesmo nos fins de semana.

2) Evitar dormir muito durante o dia.

Cochilos, quando possíveis, podem ajudar na disposição, mas acima de 30 minutos (em qualquer momento do dia) tendem a prejudicar o sono noturno.

3) Fazer atividade física pela manhã ou à tarde.

A prática de atividade física é essencial para a boa saúde e ajuda a dormir melhor, mas pode causar agitação. Por isso é melhor exercitar-se até seis horas antes de dormir.

4) Evitar bebidas com cafeína à noite.

Café, chá-preto, chá-mate, refrigerante e energético contêm substâncias estimulantes, como a cafeína. Por isso devem ser evitados até cinco horas antes de dormir.

5) Comer alimentos leves no jantar.

Alimentos pesados e ricos em proteína, quando consumidos em excesso à noite, podem atrapalhar o sono. Pratos leves com carboidrato, como um lanche natural, são mais indicados para induzir o sono.

6) Evitar o consumo de bebidas alcoólicas.

Apesar de o primeiro efeito do álcool ser sedativo, depois de um tempo ele pode provocar agitação. Recomenda-se então evitar o consumo de álcool até seis horas antes de dormir e como indutor do sono.

7) Diminuir a exposição à luz durante à noite.

Ao escurecer, começamos a produzir melatonina — hormônio que ajuda nosso organismo a se preparar para dormir. Lâmpadas fortes, telas de computador, tablets e celulares podem atrapalhar a produção de melatonina, e devem ser reguladas ou evitadas durante à noite.

8) Criar um local aconchegante para dormir.

Iluminações do despertador, da rede sem fio (wireless) e do aparelho de TV a cabo podem prejudicar o sono, assim como barulhos da rua, ronco do parceiro ou da parceira e movimentações de animais domésticos. Devemos regular as luzes emitidas pelas telas de celular e tablets, durante à noite, para emitirem menos luz, e criar um ambiente totalmente escuro e silencioso para dormir.

9) Fazer atividades relaxantes à noite.

Um banho morno cerca de duas horas antes de dormir abaixa a temperatura corporal e relaxa, ajudando na indução do sono. Atividades como ler, pintar, bordar, escutar música calma e meditar também podem contribuir para isso.

10) Tentar não “brigar” com a insônia.

Ir para a cama sem sono não ajuda. O ideal é fazer alguma atividade com pouca luz e que não provoque agitação, como ler ou assistir a um programa de TV enfadonho. Se despertar, o ideal é retomar essas atividades até sentir sono novamente.

As insônias que persistem por mais de duas semanas são consideradas subagudas e exigem ajuda médica, pois podem se tornar um problema crônico. 

quinta-feira, 23 de novembro de 2023

Estilosos e rebeldes: Vejam os looks masculinos usados pelos fãs do RBD na #SoyRebeldeTour aqui no Brasil

A banda se apresentou em 8 datas pelo Brasil, foram dois shows no Rio de Janeiro e quarto em São Paulo, todas as datas com ingressos esgotados. Nos dias 9 e 10 de novembro, o RBD se apresentou no Estádio Nilton Santos - Engenhão (RJ) , nos dias 12 e 13 de novembro se apresentou no Estádio do Morumbi (SP), e do dia 16 ao dia 19 de novembro se apresentou no Allianz Parque (SP). 

Entre o público eufórico e apaixonado foi possível encontrar diversos looks inspirados nos figurinos dos artistas da banda e inúmeras releituras do uniforme do Elite Way School de Rebelde. Como meu blog foi por muito tempo um espaço reservado para falar de moda e lifestyle masculino, selecionei os looks mais legais que encontrei e vim compartilhar com vocês (só uma observação, os looks não estão em ranking).

Decidi começar com o look usado pelo @ferllow, inspirado em um dos looks usados pela Anahí na performance de Sálvame durante a Soy Rebelde Tour. Sem sombra de dúvidas, a apresentação de Sálvame é uma das mais esperadas pelo o público nos shows do RBD, desde o incio da banda. Esse figurino cor de rosa chiclete cheio de brilhantes com o chapéu rosa bebê já se tornou um dos figurinos mais icônicos da interprete mexicana da Mia Colucci, então, na minha opinião, e de muitos outros fãs (vocês não tem idéia da reação das pessoas vendo o Ferllow andando na platéia com esse look, ele causou muito), um dos grandes acertos de looks usados pelo público nessa tour.

O fã @leonardobuosi fez a escolha de usar o uniforme mais famoso do Elite Way School, a camisa branca, o blazer vermelho, uma calça jeans com suspensório vermelho e a icônica gravata dos rebeldes. Sem muitas releituras e adaptações, Leonardo Bousi usou o figurino da maneira clássica mesmo. Não tinha como errar. Para coroar o look, ele finalizou a produção com uma estrelinha vermelha na testa, como fazia a rainha dos corredores do Elite Way, a amada e fashion Mia Colucci.

@zidanehurtado pegou o uniforme do Elite Way School e o desconstruiu para uma versão mais confortável. Ele substituiu a camisa social por uma regata branca com o emblema do colégio no peito, manteve o suspensório vermelho, e elegeu uma calça preta de brinho bem cortada e ajustada para usar. Eu amei como ele mesclou a alfaiataria às peças de esporte (a regata e o tênis branco). O look ficou confortável, básico e lindo.

Outra releitura do uniforme do Elite Way School que eu amei foi a que o @_luau usou. Ele trocou a camisa social por uma t-shirt branca lisa, colocou a gravata clássica de Rebelde, e combinou esses elementos com duas peças de alfaiataria coringas, uma bermuda e um blazer preto. O que tornou esse look mais legal, na minha opinião, foi que o Lucas meteu uma meia 3/4 preta e um coturno de mesma cor nos pés, que trouxe uma pegada mais moderna e despojada para o visual. 

O @guiigonccalves optou por fazer a releitura do uniforme do Elite Way School com uma pegada ainda mais despojada e confortável. Ele usou a camisa branca, mas em uma proposta oversized, e colocou uma bermuda preta mais larga na altura dos joelhos. Eu simplesmente amo looks com essas modelagens mais amplas. Guilherme acertou muito ao usar as peças com um tênis All Star Move.

Agora vamos de Dulce Maria no DVD Live in Rio, lançado pelo RBD em 2006. Colocando a barriga trincada pra jogo, o fã @kelvinrodrigues07 adaptou o figurino da ruiva para uma proposta masculina. Usando um cropped igual o da cantora, Kelvin substituiu a saia jeans por uma calça jeans destroyed que super combinou com o look, nos pés ele colocou um coturno preto, e finalizou a produção e um cinto amarelo, tal como a nossa amada Dulce usou. 

O figurino do ato de abertura usado pela Anahí na Soy Rebelde Tour já vive dentro dos nossos corações. O look que é composto por uma saia preta de tule com plumas, cheia de glitter e bordados, com um cinto prateado ornado com várias borboletas e um top silver brilhante, foi a escolha do @victortavoramakeup para um dos shows. Com o corpo cheio de brilho, Victor Távora colocou o abdome chapado pra jogo, exibindo a cinturinha dos sonhos, com uma estrela prata brilhante colada na testa.

De camisa branca e gratava dos rebeldes, o fã @jorlanqueiroz montou o look dele com um shorts preto de cordão, mais curtinho, exibindo as pernas trincadas. Na composição ele colocou um suspensório vermelho, e um tênis branco super confortável, e é claro que eu não poderia deixar de falar do icônico chapéu cor de rosa de Sálvame usado pela eterna Mia Colucci. Eu gostei que o Jorlan colocou a camisa por dentro do shorts, isso deixou o look mais alinhado, na minha opinião.

@luanpoffo usou a clássica camisa branca com a gravata vermelha listrada, mas com shorts e um All Star vermelho de cano médio, tradicional. Luan Poffo dispensou o suspensório vermelho, e o shorts eleito para o look foi um jeans mais fininho, que esquenta menos. O passante do shorts trazia uma corda off white, que trouxe uma informalidade para a peça, e a lavagem do jeans me agradou.

O @raphaelspontes prezou pelo conforto e usou um look bem esportivo para assistir um dos shows da Soy Rebelde Tour, aproveitando só as cortes do brazão do RBD (preto, vermelho e branco). De regata branca lisa, calça tectel street tricolor, tênis sockless (aqueles sem cadarço) e um relógio smartwatch, Raphael Pontes ficou super descolado, comodo e com um look totalmente coerente na combinação de todas as peças. Na testa, ele colou uma estreilha prateada para homenagear a Anahí. 

@matheussrocca usou uma regata branca, a clássica gravata de Rebelde e uma camisa cortada mais curtinha e desfiada como terceira peça. Na parte de baixo, ele colocou as pernas pra jogo com uma bermuda jeans destroyed mais curta de lavagem muito clara, cinto preto, meia branca e um tênis Adidas Switch Move branco nos pés. 

O fã @erminio.jara foi vestido de Dulce Maria, o look que ele escolheu para fazer a releitura foi o primeiro usado pela ruiva no Medley garotas da Soy Rebelde Tour. Utilizando elementos do rock n' roll, como correntes, cinto perfurado com ilhoses, uma bermuda xadrez vermelha e um mix de pulseiras prateadas com couro preto, Ermínio Jara finalizou o look com uma t-shirt de veludo preta com o simbolo da paz brilhante no centro. Mais Dulce Maria que isso, impossível.

Na terceira temporada da novela Rebelde o uniforme do Elite Way School mudou mais uma vez, as meninas trocaram as saias jeans por saias pregueadas com padronagem xadrez Burberry, e as gravatas vermelhas listradas foram substituidas por gravatas lisas na cor bordô, e foi pensando nesse uniforme que o @eder.gomes montou o look dele. A maioria das pessoas escolheram fazer a releitura dos uniformes das duas primeiras temporadas da trama mexicana, o diferencial do Eder Gomes foi mostrar que é Rebelde e não segue os demais, ao escolher um dos uniformes menos comentados do Elite Way School, mas o mais bonito também, na minha opinião.

@aletercini foi de look all black, aquele que não tem como dar errado, com uma t-shirt da banda, uma bermuda na altura dos joelhos, ele completou o look com cintos perfurados com ilhoses, correntes, uma meia preta e um tênis All Star Move preto com branco. Eu amo looks all black, e gostei muito de como ele usou as peças. Assim como o Alexandre Tercini, muitos fãs escolheram t-shirts com estampa do RBD para ir aos shows da turnê no Brasil, com os looks mais diversos imagináveis, eu saí do show do dia 09/11 no Rio de Janeiro apaixonado por várias estampas, até comprei uma t-shirt pra mim na porta do Estádio Nilson Santos - Engenhão, depois eu mostro pra vocês. 

O rei do mundo RBD no YouTube, o amado (e meu crush de longa data também, confesso) @rodrigomaiellaro, foi em alguns shows do RBD na #SoyRebeldeTour, e o que ele serviu nessas datas além dos conteúdos para o canal dele, foram looks, viu!? Foram vários outfits que me fizeram ficar babando, mas de todos que ele vestiu o que eu mais gostei é esse que vim compartilhar com vocês nesse post. A escolha da camisa branca tradicional combinada com a gravata vermelha lisa, com a saia pregueada xadrez vermelha, meia 3/4 branca e o sapato Brogue, resultou em uma pegada escocêsa que me fez ficar apaixonado. O terinho mais curto e as unhas pintadas ficou muito Christian Chaves vibes. Eu amei! Pra quem quiser ver os outros looks que ele usou nessa tour, basta dar uma stalkeada no Instagram dele, todos os looks estão lá no feed.

O legal de análisar os looks escolhidos pelo público da Soy Rebelde Tour, é ver como cada pessoa usa as mesmas peças usadas por outras pessoas, mas de maneiras diferentes, expondo suas indivudalidades e estilo próprio. Exemplo disso é o estiloso @_nick.nix_ que elegeu para o look dele uma t-shirt preta da banda RBD, a mesma que o Alexrandre Tercini usou, mas combinada com uma saia vermelha pregueada, igual a que foi usada pelo Rodrigo Maiellaro. Ele pegou as duas peças e complementou a produção com estrelas coladas no braço e na testa, estilo Anahí na Tour Generacion, e um coturno preto que deu um ar mais rock n' roll ao look. Eu adorei a produção do Nick Lopes, e convenhamos, ele já é gato, mas vestido assim, a temperatura sobe. Hot, hot hot ¡Es fuego!

Para finalizar a minha seleção de looks favoritos da Soy Rebelde Tour escolhi o do @matheusallex. Ele usou uma regata branca mais curta, estilo cropped, deixando uma parte pequena da barriga a mostra, com uma calça jeans de lavagem azul bic larga de cós baixo. A cueca Clavin Klein branca ficou aparente propositalmente, e ele completou o look branco e azul com uma pochete vermelha e um tênis vermelho da Nike, e claro que a gravata dos rebeldes não poderia faltar, mas dessa vez usada como uma bandana na cabeça. Eu achei que o Matheus arrasou muito e apresentou uma proposta super urbana.

Qual desses looks você mais gostou? Teve algum outro look masculino super legal que você viu na platéia da Soy Rebelde Tour no Brasil que ficou de fora deste post? Me mostra, vai que eu faça uma parte 2. 

Espero que tenham gostado da públicação. Besos do tio Fiorezzo!

sexta-feira, 10 de novembro de 2023

De volta ao Rio de Janeiro após 15 anos, RBD dá show de amor e nostalgia no Nilton Santos - Engenhão

A banda se apresentou na noite de quinta-feira (9), no primeiro show da turnê 'Soy Rebelde' pelo Brasil. Os artistas se emocionaram e tiveram momento único com o público.

Lar da emoção, o Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro, abrigou também outros sentimentos nesta quinta-feira (9) — data do primeiro show do grupo RBD em solo brasileiro pela turnê "Soy Rebelde". O amor e a nostalgia da banda e dos 64,5 mil fãs ali presentes se destacaram, 15 anos após a última apresentação do grupo na cidade.


Com as cores do Brasil cravejadas em figurinos extravagantes, os cinco rebeldes — Anahí, Christian Chávez, Christopher von Uckermann, Dulce María e Maite Perroni — desceram ao palco como se caíssem do céu, enquanto interpretavam "Tras de Mi".

O público, que cantava a plenos pulmões e preenchia o Engenhão, tinha finalmente o que esperava desde março, quando esgotaram os ingressos para todos os shows no Brasil.

"Estão prontos para dançar? Para curtir? Bem-vindos ao Elite Way School", gritou Christian em português, fazendo referência ao colégio da novela "Rebelde".

A seguir, "Un poco de tu amor", "Cerquita de ti" (lançada neste ano), "Aún hay algo" e "Otro día que va" ambientavam a plateia à magnitude oferecida pelo RBD: uma produção grandiosa, acompanhada por uma banda robusta de oito músicos, que criou versões melhoradas dos hits, além de uma estrutura de palco impressionante.


A turnê "Soy Rebelde" traz momentos de força feminina, quando Dulce María, Anahí e Maite se juntam para um medley com as famosas "Asi soy yo", "Cuando el amor se acaba" e "Fuego".

Com "Inalcanzable", Christopher deu início ao que seria repetido até o final do show: cada integrante teria um momento solo com a plateia. O cantor pediu paz ao mundo, enquanto era iluminado pelo show de luzes das pulseiras de led distribuídas na entrada.

Declarações de amor e agradecimento à fidelidade do público brasileiro fanático estavam presentes nos detalhes, desde o microfone até os lembretes de cada rebelde, em diversos momentos do show.

"Esse nosso sonho e de milhões de outras pessoas é por causa de vocês. Por sua música, por sua paixão, por serem únicos. Eu te amo pra sempre, Brasil", declarou Dulce, emocionada.


Depois, o público pôde ver um Christian livre e performático, usando no leque e em detalhes do corset as cores da bandeira LGBTQIAP+. Em sua vez de intimidade com os fãs, o rebelde apareceu com um vestido voluptuoso sentado em um trono, tal como uma rainha campy.

"A homossexualidade não é pecado. HIV positivo não é pecado. E se alguém não me quiser, que se f*da. Brasil, eu te amo", disse. O cantor assumiu sua sexualidade pouco antes do fim do sexteto.

Mas a liberdade se estendia aos outros integrantes. Pela primeira vez, podiam cantar sem a pressão da Televisa, que à época da novela detinha a autonomia dos artistas, os direitos da marca e o lucro obtido com o sucesso mundial do grupo.


Alfonso Herrera, integrante do RBD que não quis participar da nova turnê, falou da suposta exploração ao "El País México", em publicação deste ano.

O RBD sabe que os fãs brasileiros são diferentes, "conhecem todas as músicas", disse Cristian impressionado.

À pedido, o grupo mudou o setlist performado nos outros shows da turnê. "Vocês pediram!", declarou o rebelde. O medley "Una Canción", "A tu lado" e "Adiós" emocionou o público e deixou Anahí em lágrimas.


A parte final do show arrebatou a plateia, com a apresentação solo da eterna Mia Colucci, da música "Sálvame". Dezoito anos após o lançamento, o hino da decepção amorosa continua atemporal, graças a artistas como Karol G e Bad Bunny, que já interpretaram a canção.

"Após 15 anos, voltei para minha casa. Os anos passaram... Hoje tenho 40 anos, sou mãe, mas nunca me esqueci de vocês!", gritou a loirinha, usando o tradicional chapéu de cowboy rosa.

Após "Nuestro Amor" e "Rebelde" encerrarem o espetáculo, RBD mostrou a potência da sua música, que vai além de questões técnicas de produção, classificada como simplória por analistas.


A validade da "Soy Rebelde Tour" e o legado do maior grupo pop da América Latina estão no ato simplista do fã de se conectar a si mesmo, como se estivesse lendo o seu próprio diário de adolescente ou revisitando amigos de infância.

Os rebeldes fazem mais um show em solo carioca, nesta sexta-feira (10), e outras seis apresentações em São Paulo, no Estádio do Morumbi e no Allianz Parque, com ingressos esgotados.

quarta-feira, 18 de outubro de 2023

Britney Spears anuncia data de lançamento de seu primeiro livro autobiográfico

A lendária princesa do pop Britney Spears irá lançar seu livro de memórias, ‘The Woman in Me’, que já tem lançamento e editora no Brasil. O livro será lançado com o título ‘A Mulher em Mim‘ pela Buzz Editora com exclusividade no Brasil em 24 de outubro de 2023. A Buzz já está em pré-venda da obra, que em sua primeira edição contará com 50 mil exemplares. Confira a capa:

Em junho de 2021, o mundo inteiro estava ouvindo Britney Spears falar em tribunal aberto. O impacto de compartilhar sua voz – sua verdade – foi inegável e mudou o curso de sua vida e a vida de inúmeras outras pessoas. The Woman in Me, A Mulher em mim, revela, pela primeira vez, sua incrível jornada – e a força no núcleo de uma das maiores artistas da história da música pop.

Escrito com notável franqueza e humor, o livro inovador de Spears ilumina o poder duradouro da música e do amor – e a importância de uma mulher contar sua própria história, em seus próprios termos, finalmente. “O testemunho envolvente de Britney em corte aberta abalou o mundo, mudou as leis e mostrou sua força e sua bravura inspiradoras”, Jennifer Bergstrom, vice-presidente da editora.“Não tenho dúvidas de que suas memórias terão um impacto similar – e será o evento literário do ano. Não poderíamos estar mais orgulhosos de ajudá-la com sua história”.