O Instagram já se tornou uma das redes sociais para publicar fotos mais usadas de todo o mundo, e isso é inegável. Inúmeros usuários publicam dezenas de milhares de fotos todos os dias, sejam elas para registrar uma paisagem bonita ou mesmo para mostrar aos seus amigos o quão legal e não rotineira (mesmo que de maneira manipulada e fake - porque quase ninguém mostra a casa daquela tia mais pobre, o almoço simples que comeu na semana, o look mal trapilho que usa em casa, a cara verdadeira de quando acorda sem retoques, o momento que está esperando o ônibus ou o metrô...) é a sua vida. Confira o testemunho esclarecedor de Essena O'neill: http://bit.ly/2voY6gV e essa matéria do O Globo sobre um artista que mostra como as fotos do Instagram podem esconder realidades bem diferentes: https://glo.bo/2gduQHq.
Não importa como, mas todos querem ter o gostinho de conseguir centenas de seguidores e ter muitas curtidas nas suas fotos, isso não é diferente com os digitais influencers, a ambição por esse gosto é até mais intensificada, por que os números não amaciam somente o ego, mas definem também o sucesso profissional dessas pessoas. Claro, existem algumas maneiras alternativas para se conseguir seguidores, a maioria dos usuários apenas seguem alguns perfis para serem seguidos de volta, mas os blogueiros, vlogueiros e digitais influencers sabem que para conseguirem um número visado com esse trabalho manual pode custar um bom tempo, por isso desenvolvedores de aplicativos já colocaram a mão na massa para preparar algo bem específico para ajudar nessa questão.
São muitos aplicativos de uso muito simples, basicamente, tudo o que você precisa fazer é logar em sua conta no Instagram, seguir alguns perfis e será seguido de volta automaticamente, é uma troca entre seguidores reais. É realmente muito simples e prático, e acredite: todos os aplicativos funcionam perfeitamente. Apesar dos diversos nomes, e dos aplicativos serem um pouco diferentes, eles funcionam do mesmo modo. É comum que as pessoas deixem de seguir as contas depois, é um comportamento bastante reproduzido, 92% dos usuários que trabalham com a imagem através do Instagram nesses ramos informais da internet tem um número bem maior de seguidores do que de seguidos.Você pode conferir alguns destes aplicativos que também oferecem likes nas fotos e comentários nos links a seguir: http://bit.ly/2vpmNKa | http://bit.ly/2wcD1Yq | http://bit.ly/2vp27BP ... entre muitos outros.
Eu mesmo conheço pessoas que nunca apareceram na TV, nunca foram parar nas páginas de alguma revista, que não atraem fãs nos eventos que vão, com meio milhão de seguidores, eu já vi contas com 2 mil seguidores na segunda-feira de manhã encerrar a noite de sexta-feira da mesma semana com 30 mil seguidores, parece mágica, sucesso, mas não é, agora vocês sabem. Há também sites que vendem seguidores, comentários e likes. É ainda mais simples para aqueles que podem investir, os números crescem sem que a pessoa precise mover um dedo em sua conta do Instagram (esse comércio acontece em sites como esses: http://bit.ly/1GgxKi2 | http://bit.ly/2wbZnsN | http://bit.ly/2wbLZoF | http://bit.ly/2vwZ8Xm ... entre tantos outros). O ruim é que diferentemente dos aplicativos, grande parte dos sites de venda geram seguidores, likes e comentários de contas fantasmas, inativas ou de exploração abusiva de trabalhadores orientais.
Se atores globais, modelos famosas, nomes que são referências nacionais que tem notoriedade e fama suficiente se rendem a estes artifícios (veja alguns exemplos aqui: http://bit.ly/2w5EJfv), é obvio que aquele seu colega de faculdade que é blogueiro e tem 25 mil seguidores, que ninguém do seu bairro e do seu convívio sabe quem é, também usa.
Nem sempre uma mentira contada mil vezes se torna uma realidade, os representantes das marcas são os primeiros a saber disso, por isso a ausência de cachês em quase todos os trabalhos existentes nesse ramo, as permutas acontecem porque para as marcas o valor que foi gasto na construção e finalização de um produto é insignificante, o valor final tem mais haver com o peso do nome da marca no mercado do que ao que ele realmente vale na hora que sai da fábrica e entra na loja. As mensagens são:
- Receptor, cuidado, nem tudo o que você vê é o que realmente é;
- Influencers, bases de plástico não constroem um castelo sólido;
Sem uma mudança de comportamento geral o quadro geral da situação não muda, tudo continuará sendo pouco valorizado, sustentado apenas pelo status, com contas que não são pagas através do que foi postado.
Eu mesmo conheço pessoas que nunca apareceram na TV, nunca foram parar nas páginas de alguma revista, que não atraem fãs nos eventos que vão, com meio milhão de seguidores, eu já vi contas com 2 mil seguidores na segunda-feira de manhã encerrar a noite de sexta-feira da mesma semana com 30 mil seguidores, parece mágica, sucesso, mas não é, agora vocês sabem. Há também sites que vendem seguidores, comentários e likes. É ainda mais simples para aqueles que podem investir, os números crescem sem que a pessoa precise mover um dedo em sua conta do Instagram (esse comércio acontece em sites como esses: http://bit.ly/1GgxKi2 | http://bit.ly/2wbZnsN | http://bit.ly/2wbLZoF | http://bit.ly/2vwZ8Xm ... entre tantos outros). O ruim é que diferentemente dos aplicativos, grande parte dos sites de venda geram seguidores, likes e comentários de contas fantasmas, inativas ou de exploração abusiva de trabalhadores orientais.
Se atores globais, modelos famosas, nomes que são referências nacionais que tem notoriedade e fama suficiente se rendem a estes artifícios (veja alguns exemplos aqui: http://bit.ly/2w5EJfv), é obvio que aquele seu colega de faculdade que é blogueiro e tem 25 mil seguidores, que ninguém do seu bairro e do seu convívio sabe quem é, também usa.
Nem sempre uma mentira contada mil vezes se torna uma realidade, os representantes das marcas são os primeiros a saber disso, por isso a ausência de cachês em quase todos os trabalhos existentes nesse ramo, as permutas acontecem porque para as marcas o valor que foi gasto na construção e finalização de um produto é insignificante, o valor final tem mais haver com o peso do nome da marca no mercado do que ao que ele realmente vale na hora que sai da fábrica e entra na loja. As mensagens são:
- Receptor, cuidado, nem tudo o que você vê é o que realmente é;
- Influencers, bases de plástico não constroem um castelo sólido;
Sem uma mudança de comportamento geral o quadro geral da situação não muda, tudo continuará sendo pouco valorizado, sustentado apenas pelo status, com contas que não são pagas através do que foi postado.
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