sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Styletto Elegance do oBoticário

Olá rapazes, a clássica fragância Styletto do @oboticario ganhou uma nova versão, a Elegance, que é sofisticada, sedutora e resgata todo o prazer de aproveitar os momentos ao máximo. 


A fragrância traz também uma certa contemporaniedade transbordando a sua atitude totalmente elegante com a junção perfeita das notas cítricas, alavandadas, envolvidas pelo aroma conquistador da baunilha e do perfume amadeirado do sândalo. Eu amei o presente e o tenho como a melhor opção para potencializar minha autoestima nos dias que quero transpassar um poder clássico e altivo. 


quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Gordo-fobia: A ditadura da magreza no universo das divas pop.


Você já se perguntou o porque do valor destas mulheres ser diminuído pelas pessoas quando elas não estão tão magras quanto antes? Você já se questionou o porque delas não serem tão enaltecidas pelas revistas e sites quanto não estão tão magras? Ou simplesmente já ficou na curiosidade de saber porque elas viram noticia por estar "em forma" ou ter "ganhado peso"?

Por exemplo o emagrecimento como sinal de triunfo, comeback ou simplesmente como indicador de que a pessoa está dando a volta por cima, não é algo presente nos dias de hoje, em 2008, há 10 anos, Britney Spears após perder alguns kg que tinha ganhado anos atrás, figurou manchetes e matérias em revistas, que anunciavam seu retorno triunfal, afinal nada melhor que voltar a antiga "boa forma" para calar a boca dos haters e mostrar que superou a fase "blackout", afinal gordo não combina com sucesso, principalmente para as mulheres.

O retorno triunfal de Britney, só estaria completo se a mesma emagrecesse . Outra vítima desse "body police", foi Demi Lovato que após se internar por problemas de bulimia e auto-mutilação, engordou alguns kg, o que renderá criticas negativas pesadas, mas após intensificar dietas, atividades físicas e outras estratégias para emagrecer, Demi perde alguns kg, voltando magra no videoclipe de "Cool for the summer", esse foi considerado o comeback da Demi Lovato, a sua volta por cima, pois afinal, como dito anteriormente gordo não combina com sucesso. Esse ano, Mariah Carey, após aparecer em uma premiação visivelmente mais magra, foi apontada como a grande surpresa da noite e que sua boa forma indicava o comeback da artista.

A resposta para esse comportamento é simples: Você já ouviu falar em “gordofobia”? Se não, você deve suspeitar do que se trata. O sufixo fobia se refere à aversão e, nesse caso, aversão a pessoas gordas.

Mas o que levaria alguém a ter alguma coisa contra pessoas gordas? Gordo é uma característica como qualquer outra. Magra, alta, forte, baixo, fraca, morena, loira… São diversas características, mas nenhuma delas parece incomodar tanto quanto “gorda”, que em algumas situações soa até como xingamento.

O que é a gordofobia?

Os padrões de beleza impostos e reforçados a todo momento pela sociedade e pela mídia criaram um modelo de corpo “perfeito”. E, como você já sabe, corpo perfeito aqui não significa aquele que realiza todas suas funções vitais. Você é cobrada a todo momento para ser magra (mas não muito magra) e ter curvas muito bem definidas. E aí entram as dietas mirabolantes e muita academia para você ficar com o “corpo perfeito”, no “peso ideal”.

A gordofobia está em todas as esferas da sociedade, desde a pessoa que chama alguém de “gorda” em tom de xingamento até as marcas de roupa que só fazem calças até o tamanho 42. Passando também pelos assentos apertados nos ônibus e as cadeiras com braços nos restaurantes. Todos os dias, milhares de pessoas gordas passam por esses e outros inúmeros constrangimentos simplesmente por não poderem agir confortavelmente e naturalmente em situações corriqueiras. A fobia de gordos está presente em diversas outras situações, mas em algumas, ainda é velada. “A pessoa que posta piadas sobre pessoas gordas nas redes sociais e na frente da pessoa diz que não tem nada contra e que o importante é ter saúde, ela também está cometendo um ato de gordofobia.”

Não existe uma lei que se refira exatamente à injúria contra pessoas gordas, mas isso pode ser enquadrado como crime contra a honra, caso a pessoa se sinta ofendida. O crime de injúria consta no art. 140 do Código Penal.

O preconceito já está, infelizmente, enraizado na sociedade e em nossas ações. Confira algumas coisas que falamos e fazemos que são indicativas de gordofobia:

Dizer que alguém é “linda de rosto”: ser gorda não é sinônimo de ser feia. Dizer que alguém é “linda de rosto” é excluir o resto de seu corpo, é dizer que o resto do seu corpo é feio.

Engordar um pouco e dizer que está “muito gorda, imensa…”: a palavra de ordem nesse caso é empatia. Sabe quando você dá aquela engordadinha, mas mesmo assim não está nem perto de ter o corpo daquela sua amiga que é realmente gorda e sofre os efeitos disso em várias situações do cotidiano? Então, pare e pense se ficar resmungando que está gorda faz algum sentido.

A expressão “fazer gordice”: ser gordo não está ligado somente com o fato de comer alimentos “gordos”. O ato de comer um combo de hambúrguer com batata frita e refrigerante não é exclusividade dos gordos e pode ser que muitos deles nem tenham esse tipo de regime alimentar.

Dizer que alguém está magra em tom de elogio: atire a primeira pedra quem nunca falou para alguém “que magra!” como se estivesse falando “que linda!”. Ser magra não é qualidade, é característica. Assim como ser gorda não é defeito.

A expressão “você não está gorda, está linda!”: mais uma vez: por que as gordas não podem ser lindas? Uma pessoa pode ser gorda e linda ao mesmo tempo SIM!

Dar dicas de dietas e exercícios físicos sem alguém ter pedido: dar dicas de dietas e exercícios físicos sem alguém ter pedido é assumir que a pessoa quer emagrecer, mas quem deve decidir isso é ela e, caso ela te pergunte, fique à vontade para dar suas dicas.

Usar o argumento do IMC e da saúde: o IMC (Índice de Massa Corpórea) é uma medida internacional que determina se seu peso é o ideal para a sua altura. Esse índice é bastante polêmico porque exclui qualquer outro aspecto para dizer se seu peso está ideal, sendo que uma pessoa pode ter diversos outros problemas de saúde e no fim das contas seu peso e sua altura são o que menos importam.

Dizer que certa roupa “não fica bem em gordinhas”: pare e pense se é do seu direito dizer que alguma roupa fica bem ou não para alguém, seja ela gorda ou magra. Não cabe a você decidir o que uma outra pessoa deve vestir.

Fatores que interferem no peso: Comer de forma desequilibrada e não praticar atividades físicas não são os únicos motivos para uma pessoa estar acima de seu “peso ideal” ou obesa. 

Veja mais alguns dos motivos que podem resultar no ganho de peso ou na dificuldade de perder peso.

01. Hormônios: Algumas glândulas do nosso organismo, como por exemplo a tireoide, podem desacelerar o metabolismo, o que aumenta as chances de engordar.
02. Genética: Assim como qualquer outra característica, o sobrepeso e a obesidade podem ser frutos de uma determinada genética. Você tem preconceito com pessoas de olho azul, por exemplo? É (ou deveria ser) a mesma coisa com pessoas gordas.
03. Qualidade do sono: Um estudo conduzido pelo Departamento de Ciências Nutricionais da Universidade Estadual da Pensilvânia, nos Estados Unidos, mostrou que a privação do sono está diretamente ligada à obesidade. De forma simplificada, foi observada uma queda em hormônios importantes que regulam a saciedade. Com isso, os pacientes estudados comiam em quantidade muito superior aos que tinham sono regular.
04. Condições socioeconômicas: Esse ponto é bastante complexo, mas apenas uma comparação simples pode iniciar esse debate. É muito mais barato (e rápido) comprar um pacote de bolachas do que comprar ingredientes para preparar um sanduíche saudável e com quantidades reduzidas de sódio, açúcar e gordura. E a primeira opção é mais recorrente nas lancheiras das crianças. O ritmo de vida das pessoas está cada vez mais acelerado e elas acabam por optar pelo que é mais fácil, rápido e, dependendo de sua condição socioeconômica, mais barato.
05. Medicamentos: Antidepressivos, anti-histamínicos, antipsicóticos e até mesmo remédios para diabetes possuem componentes que induzem à obesidade e que dificultam a perda de peso.

Estes são apenas alguns dos fatores que podem levar à obesidade. Isso não se deve somente à alimentação e ao sedentarismo, ou à preguiça, como é bastante comum ouvir por aí.

Assista esse vídeo sobre a cobrança que as pessoas tem para ter o corpo "perfeito" - entre aspas mesmo: https://bit.ly/2Lk8Kl7.

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

As diferentes formas de usar um macacão

O macacão (ou jardineira) vem dando as caras desde o ano passado, mas neste final de ano provou que veio pra ficar. E como é uma peça controversa, gera muitas dúvidas, mas depois deste post você vai ver que se você tem vontade de usar, com certeza o macacão é pra você.


Com camisa


É uma das formas de deixar o look mais adulto e “formal”. Claro que se você trabalha em um ambiente que exige muita formalidade, esta peça realmente está fora do seu dress code, mas se você tem mais flexibilidade, este look com camisa e brogue é uma boa opção para estar arrumadinho” e super estiloso.

A barra da calça dobrada, como falei no post dicas de styling, finaliza o look.

Com blazer


É outro truque de styling  que traz elegância imediata. Finalizando com blazer, o macacão com camiseta branca ou uma camisa estampada, ganha um pouco mais de formalidade, sendo o ponto de destaque, a única informação de moda do look.

Com camisa jeans


Esta combinação é para quem ainda está um pouco inseguro, mas tem vontade de usar. Quando você coloca a camisa da mesma cor, o macacão tem pouco destaque, sem contar que monocromáticos são elegantes e alongam a silhueta (ótimo para quem quer disfarçar peso visual no abdômen).

Com camisa e gravata


Aqui já é level ninja, mas é uma boa inspiração de look com camisa e gravata slim. Fica um estilo irreverente. O coturno traz um toque urbano à produção.

Com regata, jaqueta na cintura e slip on


Tem tudo a ver com a primavera paulistana, de manhã faz frio, à tarde muito calor e à noite frio de novo. Por isso é ótimo o macacão porque é larguinho, então refresca na medida certa, e a jaqueta para proteger do frio que volta fazer à noite. Sem contar que amarrar a jaqueta na cintura fica super charmoso.

Preto e com camisa de manga curta


O macacão não precisa ser jeans, pode ser em outras cores e fica super charmoso. Esta inspiração nada básica e fácil de montar ficou por conta do acabamento das mangas dobradas, que deu um up ao look.

De sarja


Inspiração do macacão em tom terra, fazendo contraste com a camiseta preta. Por ser em sarja, é mais confortável e quebra um pouco a cara rudimentar do jeans. Usar com uma alça solta, é um truque que deixa o look ainda mais despojado.

Com camiseta colorida


Confesso que é uma das minhas inspirações favoritas! A camiseta colorida com os colares e pulseiras fazem contraste com o tom do jeans, e destacam o tom de pele do modelo, e o chapéu completou a produção.

O macacão por ser uma peça com ar infantil acaba não sendo usado com peças coloridas, mas este look mostra que se você complementar com acessórios que ressaltem a sua personalidade a composição fica fiel ao seu estilo.

Com jaqueta jeans e birkin


Para os dias malucos de calor/frio, frio/calor, é uma ótima combinação, porque a jaqueta jeans protege do vento, mas não esquenta muito. E se der calor, é só amarrar a jaqueta na cintura.

sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Marcas de luxo queimam estoque e chamam atenção para uma prática repugnante!

As marcas de luxo anualmente queimam milhões de dólares em roupas, acessórios e cosméticos. Só que esse fato nem sempre isso é divulgado. Eu mesmo desconhecia essa prática. Você sabia disso?


Como no período inquisitório, milhões em peças de roupas de coleções anteriores, acessórios em desuso e cosméticos (vencidos) são incinerados.

A Burberry não conseguiu evitar e ao acender a fogueira fez fumaça demais e chamou a atenção da mídia, que não hesitou. Ao queimar U$ 37 milhões em produtos (roupas, acessórios e perfumes), a grife chamou a atenção para uma prática que não é única e exclusivamente dela. Acreditem, essa é uma prática difundida no Mundo todo.

As marcas de luxo anualmente queimam milhões de dólares em roupas, acessórios e cosméticos. Só que esse fato nem sempre isso é divulgado. Eu mesmo desconhecia essa prática. Você sabia disso?

Como no período inquisitório, milhões em peças de roupas de coleções anteriores, acessórios em desuso e cosméticos (vencidos) são incinerados.

A Burberry não conseguiu evitar e ao acender a fogueira fez fumaça demais e chamou a atenção da mídia, que não hesitou. Ao queimar U$ 37 milhões em produtos (roupas, acessórios e perfumes), a grife chamou a atenção para uma prática que não é única e exclusivamente dela. Acreditem, essa é uma prática difundida no Mundo todo.

Sob a premissa de respeitar a propriedade intelectual, impedir a pirataria e a ascensão de réplicas, bem como o comércio ilegal e clandestino das peças, eu queimo tudo. Afinal, eu gastei com produção intelectual, artística e de mão de obra.

Não há leis que impeçam essa prática mesmo porque as marcas estão dentro da legalidade. Mas a última “queima de estoque” da Burberry que não foi nenhuma liquidação, sale of, bazar ou coisa do tipo, reascendeu outro tipo de chama, a dos que questionam meios de produção, das medidas ambientais e dos tipos de mão de obra utilizada bem como do destino final do produto.


Em plena Era da sustentabilidade fazer isso é chamar a atenção a uma prática que leva as marcas de luxo diretamente a caça às bruxas. Também pudera, né? É questão de bom-senso a gente enxergar que o problema social do Mundo não é meu, seu ou só responsabilidade da Burberry. É de todos!

Por isso, sair queimando coisas por aí pode até proteger um mercado de luxo já muito obsoleto e ultrapassado. Por outro lado nos revela um lado negro, podre e sem escrúpulos.

Enquanto milhões sequer tem o que vestir… E vamos além do que beber ou comer… Outros, a seu bel prazer jogam dinheiro no lixo. Coisa de louco ou não é? Não podemos bater palma para louco dançar não, então temos que disseminar o quanto mais pudermos essa prática abusiva.

Na defensiva, as marcas mostram as alternativas sustentáveis que estão adotando, mas e dai? Como pode em pleno século XXI isso ainda existir? Isso não é só problema de vocês não. Não é porque possuem grana que podem sair destruindo recursos naturais, financiando a degradação ao meio ambiente e aliada a tudo isso há pataquadas que nós assistimos com relação à mão de obra (escrava por sinal).

Tem muita gente rica fútil e limitada que vai estar nem ai. Os riquinhos, mauricinhos ou fúteis de plantão até devem concordar com essa prática. Acredito eu que hoje as coisas não funcionam bem assim. O consumidor, muito mais engajado e atento, exige retratação e mudança!

Não há justificativas nos dias de hoje que nos permitam tolerar tais práticas. Controle a quantidade do que produz. Recicle, reutilize e invista no upcycling. Venda a brechós. Faça liquidações. Tenha seu próprio outlet. Tudo, menos queime tempo, dinheiro e vida.


Roupa não é um simples objeto. Assim como qualquer outro produto ela faz parte de um nicho, uma estrutura ou uma rede, envolvendo pessoas, setores da economia e do capital mundial, por isso o descarte não pode ser simples. Ele deve ser feito com propósito.

Esse texto não é salvação do Mundo nem mesmo fará cócegas nas estruturas dessas grandes corporações, mas repense você consumidor. Fica a reflexão!!!

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Os melhores Cursos de Moda Masculina para estudar Online

Está querendo se aprofundar no universo da moda masculina? Uma boa dica é escolher um curso online.

Existem alguns na internet que são bem bacanas! Geralmente contam com guias completos e também vídeos que te ajudarão a se aprofundar no assunto e, quem sabe, se tornar um expert em moda masculina.

Confira os melhores da atualidade:

Guia Moda Para Homens


O “Guia Moda Para Homens” foi criado por mim e traz tudo que você precisa saber do universo da moda masculina. São 15 capítulos com temas como, História da Moda, Peças Clássicas, Certo & Errado, Vaidade Masculina, Roupas que Falam, Como identificar e evoluir seu estilo, Manual de sobrevivência, Guarda-roupa minimalista e muito mais.

Além disso também existem 2 vídeos bônus que dão dicas importantes de como cuidar do seu cabelo e também de como se vestir bem gastando pouco.

Pra finalizar, todo leitor que adquirir o GUIA tem acesso a um grupo VIP no Facebook para debater sobre o universo da moda masculina e tirar dúvidas com a equipe do MPH.

Preço do Guia Moda Para Homens – R$47,00 (adquira aqui).

Imagem de Sucesso


Como Sua Imagem Pode Refletir nas pessoas em volta de você? Ou até mesmo fazer você ser notado como alguém de Sucesso e Poder? É sobre isso que o curso “Imagem de Sucesso” do expert no assunto, Alexandre Taleb, aprofunda.

São 4 módulos que trazem tudo que você precisa saber para transmitir uma imagem de sucesso: Identidade visual, Como se comunicar, Personal Stylist, Tipos de Sapato, Cabelos e Barbas, Cores e seus ignificados, Escolha inteligente das peças, Acessórios, Moda Fitness, Casamento, Aperto de Mão, Etiqueta a mesa e muito mais.

Código Estilo – Curso de Moda Masculina


O “Código de Estilo” é um guia completo para qualquer homem em qualquer idade poder se vestir bem, com estilo e personalidade em qualquer situação, aprendendo a dominar as técnicas para não ser uma vítima da moda.

Aprenda como se vestir para cada tipo de corpo. Entenda finalmente as medidas que você precisa saber para se destacar. Entenda a importância de uma boa apresentação e saiba quais as peças básicas que devemos ter no nosso guarda-roupa.

Esse é um curso completo sobre moda masculina, produzido pelo Alberto Solon.

Preço do Código de Estilo – R$497,00 (adquira aqui).

Curso de Moda e Estilo


A maioria da população mundial subestima o poder da imagem, mesmo estando sobre influência dela o tempo todo. A televisão, vendedores, empresas de marketing e políticos conhecem este poder e por isso chegam ao sucesso com tanta facilidade.

As pessoas são extremamente visuais, mesmo que não confessem, julgam praticamente tudo pela aparência; somente depois utilizará outros recursos para definir o valor de um produto ou pessoa. E todo este processo de julgamento é extremamente rápido, dura milésimos de segundos, ou seja, antes que alguém te diga um “Bom dia”, já foi julgado visualmente por você.

Um estilo atraente e elegante é fundamental para aumentar as suas possibilidades de sucesso e abrir portas em todas as áreas da sua vida, isso porque você será mais respeitado pelas pessoas, passará a ser considerado um homem de alto valor.

É isso que o “Curso de Moda e Estilo” vai te ensinar! O E-Book foi produzido pelo Adriano Heleno de Moura, entendedor do universo masculino, e taz 12 capítulos bem caprichados sobre o assunto.

Preço do Curso de Moda e Estilo – R$27,90 (adquira aqui).

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Britney Spears e o complexo da Barbie dos anos 2000.

Britney Spears e o complexo da Barbie que permeou o ideal de sucesso embutido na massa durante toda década 2000, e os motivos que a tornou a artista de MAIOR IMPACTO JÁ VISTO EM UMA GERAÇÃO!


Não é novidade para ninguém que a década 2000 foi sustentada pela imposição de um padrão de beleza, movida pelo grande mercado da mídia crescente, onde as diferenças não tinham representatividade expressiva, os artistas eram vistos como deuses e não humanos, e a juventude só pensava em consumir os modismos do momento para se encaixar nos grupos sociais. 

Britney Spears mais do que uma artista é no mercado POP um produto que deu muito certo, e tem dado muito certo por bastante tempo. Sua existência efetiva no mercado da música surgiu no final dos anos 90, junto com seu surgimento a MTV ganhava força por todos os cantos do mundo por ser a grande representante do comportamento jovem daquela geração. Se estava em destaque na MTV, era sucesso, era o modelo a ser seguido. 


Consequentemente a mídia impressa estava crescendo a todo o vapor com posters, revistas, albuns de figurinhas sendo comercializados a cada esquina... Entenda que estamos falando de uma geração que quase não tinha acesso a internet, e as pessoas que tinham, lidavam com uma internet muito mais limitada do que conhecemos hoje. Ou seja, Britney Spears gerou uma sequência de produtos (revistas, posters, álbuns de figurinhas, perfumes, chicletes, CD's, DVDs, VHS, singles físicos, bonecas, latas de refrigerantes, chaveiros...) maior do que qualquer artista conseguira até hoje. Nem mesmo Madonna foi um produto tão comercial quanto Britney, por que veio de uma geração menos consumista, ou até mesmo a mais grande e recente descoberta Lady Gaga, por ter surgido em uma época onde a era digital ganhava força e enfraquecia bruscamente o mercado dos álbuns físicos e mídia impressa. As pessoas já não compravam imagens, elas salvavam em seus computadores, e o download pirata era bastante comum, não tem muito tempo que as plataformas digitais, onde o consumo de musica online é legalizado, ganharam espaço.


Vou dar um biscoito para quem acertar qual era o padrão de beleza da década 2000! Se você disse que o padrão era ser branca, magra, de cabelos loiros e lisos, acertou. Era assim que a mídia fazia a grande parte das garotas sonharem em ser. Era esse tipo de beleza que era enaltecido ao extremo para as jovens através da TV e revistas, e esse ideal era repassado até para as crianças, já que o sonho de consumo das meninas era ter uma Barbie. A menina poderia ter todos os brinquedos, mas culturalmente nenhum era exposto sendo tão legal quanto a garota "perfeita" em um mundo cor de rosa comercializada pela Mattel. Paralelamente a isso os Estados Unidos era a grande potência financeira do globo, e sua cultura era copiada e valorizada pelos países de segundo mundo, que desvalorizava a própria cultura para consumir o produto norte americano.


Então não era de se causar espanto que toda garota quisesse ser a Britney Spears, que era nativa do país “mais legal” do mundo, onde todo jovem queria morar, magra da barriga chapada, loira, de cabelo liso, com o nariz fino, os dentes branquíssimos e retos, rica e super famosa - O maior exemplo de Miss American Dream que você poderia ter. O sucesso de Britney mais uma vez era favorecido pelo espirito daquela geração! Ela quase não tinha opositores e pessoas que não a aceitassem, como Madonna teve por exemplo ao peitar o machismo de frente e apoiar o feminismo. Posterior a Britney, a maior estrela que surgiu no cenário POP foi Lady Gaga, e não era toda garota que queria ser como a Gaga, na verdade quase nenhuma garota queria ser a Lady Gaga, que em seus anos de maior sucesso foi vista pela massa, exceto por uma parcela da comunidade gay, como feia (por não ter um nariz pequeno e fino e os traços do rosto tão delicados e femininos, quanto os das outras artistas selecionadas pelas grandes gravadoras), esquisita, estranha, alvo de ridicularização (por suas vestes excêntricas), e teve até seu gênero posto em dúvida. Os looks de Lady Gaga causavam estranhamento, os de Britney eram a moda do momento, o jeans baixo, as blusinhas baby look, a calcinha fio dental e o piercing no umbigo era o uniforme de quase toda adolescente. O caso de Britney era diferente, todos os garotos queriam transar com ela, toda garota queria se parecer com ela, e antes do término com Justin Timberlake onde veio a tona o fato de Britney não ser mais virgem e ter sido supostamente infiel, os pais faziam gosto de seus filhos serem seus fãs. 


Bom, quem aqui tem boa memória se lembra que na década 2000 as revistas do público teen e telenovelas voltadas para os adolescentes passaram a abordar com bastante veemência o uso do preservativo, a perda de virgindade, o beijo de língua... Esses temas se tornaram mais aceitáveis, era normal debater sobre sexo, as garotas começavam a se sentir cômodas ao falar disso com suas amigas, expor sua sexualidade tanto nas vestes quanto no seu comportamento, e se falando de referências midiáticas, após o rompimento com Justin Timberlake, Britney preenchia todos os ideais impostos do que era ser super legal nos anos 2000. 


Isso foi um UP em sua imagem, porque seu público consumidor tinha os hormônios a flor da pele e não fazia muita questão de esconder seus desejos. Quando ela beijou Madonna na boca então, o restante do publico gay que não a seguia ficou de queixo caído e apaixonado por ela, depois disso ela lançou Toxic e o resto é história. 


É obvio que Britney Spears era super carismática, tinha conceitos visuais incríveis, era uma expert na dança, muito competente, com hits muito bem construídos, e que todas essas qualidades também influenciaram em seu sucesso e não devem ser desmerecidas, mas nem tudo depende de ser a pessoa certa, tem que ser a pessoa certa, no local certo e tempo certo. 

Talvez se Britney tivesse surgido na geração atual, ou em uma geração antes da década 2000, sua aceitação não tivesse sido tão grande. Vale ressaltar que Britney não foi apenas favorecida pela alienação dos anos 2000, ela também se tornou vítima dessa alienação. O jogo começou a virar depois dela se casar e engravidar entrando precocemente no que as pessoas associavam a uma vida adulta. Ser mãe jovem naquela época simbolizava perder todas as vantagens da idade, sua queda se intensificou depois dela ter ganhado alguns quilos após suas duas gestações, saindo assim do padrão top model exigido das famosas na época, foi neste exato momento que o produto Britney passou a perder o seu valor, estou falando do tão comentado ano de 2007 na vida da POP Star. 


Muitas pessoas até ficaram felizes em vê-la ser destroçada pelos meios de comunicação, porque estavam começando a ficar cansadas de não atingir o nível de “perfeição” imposto pela mídia. Quando Britney deixou de ser o modelo e se igualou aos “mortais” (uso o termo “mortais” por que até o fim dos anos 2000 os artistas ainda eram vistos como deuses, pessoas superiores às pessoas comuns, não eram vistos de igual para igual, não eram enxergados como humanos, era tudo muito mais distante de um referencial real), foi como se a população depois de tanto ser diminuída pelos referenciais das capas de revistas, protagonistas de filmes, novelas, anúncios publicitários, se vingassem! Não que fosse divertido falar mal da Britney, mas se tornou um ato libertador para a massa, o que foi um erro explicável, mas injustificável. 

Assuntos como representatividade, o que é a beleza real e individual e não um referencial de beleza imposto, gordofobia, e a não objetificação da mulher tem ganhado a atenção das pessoas aos poucos, já são discursos que a nova geração levanta e defende, o que é um passo importante e um grande avanço. As redes sociais também aproximam as pessoas dos artistas que expõem com mais liberdade seus problemas, suas tristezas, sua rotina comum, e as pessoas se identificam com eles além de só os admiriar. Este processo já havia sido iniciado após Britney Spears abrir seu coração no documentário For The Record lançado em 2008, mas que ainda transmitia uma imagem muito intocável dela. 


Vale ressaltar que este texto não foi feito para desmerecer nenhuma artista, mas entender o padrão de consumo que a mídia, muitas vezes cruel, não só com o publico, mas também com os artistas, impõe e como cada geração consome e absorve isso.

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Roupa de treino virou papo sério

Não é só na época da Carochinha que os homens viajavam na maionese na hora de se vestir para treinar. Ainda hoje há pessoas que usam peças de roupas, ou não adequadas, ou que não combinam com o ambiente.


Não é raro você ver alguém usando abadá, calçando um tênis mais casual como um All Star ou usando jeans. Enfim… O ponto aqui não é bem esse, mas para adentrarmos ao assunto gostaria de lembrar que “menos é mais” e fazer essa observaçãozinha.

Use cores neutras (preto, branco e cinza), tecidos leves (como algodão e alguns sintéticos) e procure peças adequadas para práticas esportivas (o mercado dispõe de muitas peças boas e baratas). Fica aqui o lembrete antes mesmo de falar uma coisa: Roupa de treino virou papo sério.


Com o perdão da expressão, óbvio que as roupas de academia sempre foram papo sério, mas é que cada vez mais marcas como a Nike, adidas, Mizuno, Fila e afins, estão investindo pesado no segmento para, com certeza, lucrar mais e não ficar atrás com relação às novidades.

As roupas de academia ganham cada vez mais design, tecnologia e funcionalidade. Falando assim parece até que estamos dissertando mais uma vez sobre uma nova coleção. Não se enganem!

O investimento é pesado e a tecnologia é de ponta. Desde a criação do tecido até a costura, o corte da peça e, por fim, o design. Cada passo é milimétricamente calculado.

Tudo é criado por computador e muito daquela aula chata de física é usado para aumentar e melhorar resultados ou performances. Ninguém brinca em serviço aqui. Ganha quem chega à frente e para isso centésimos, milésimos de tempo, de peso, entre outras coisas fazem a diferença.


O tecido é desenvolvido para absorver o suor, regular o calor, aumentar e melhorar resultados.

Agasalhos, camisetas e shorts com a mais alta tecnologia. Vez ou outra você ainda se depara com situações até meio que absurdas do ponto de vista do homem médio. Por exemplo: o mercado já dispõe de peças com tecnologias vindas da NASA. Os tecidos são finíssimos e mesmo assim o vendedor lhe diz que foi construído em camadas de não sei das quantas. As peças possuem biomecânica (você entende disso?).

Para mim é tanta informação que ao falar disso você tem que parar e prestar muita atenção, orra o papo fica sério mesmo. Onde vamos parar hein? Até que ponto a tecnologia pode alcançar?

O que mais os cientistas podem trazer à moda?


Todos esses questionamentos não possuem resposta. Deixe a imaginação fluir e divague longe. Pelo menos tente, pois muitas coisas inimagináveis estão por vir. Parece até filme de ficção científica, mas não é. São apenas os passos da evolução.

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Inspiração: Preto & Branco

Preto & Branco é uma combinação que cai bem em qualquer pessoa, de qualquer estilo. Confira uma seleção de fotos de homens vestindo looks P&B e se inspire:









 

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

My birthday: Um breve agradecimento por hoje.

Mais feliz impossível! Cada felicitação recebida pelo meu aniversário me trouxe ainda mais gratidão e realização pessoal. É tão bom ver tanta gente que realmente se importa com o meu bem, com a minha vida e a realização de meus sonhos! 

Meu agradecimento se estende a todos aqueles que lembraram e fizeram o meu dia ser ainda mais especial, muito obrigado a cada um! São nesses momentos que percebo que a vida só tem valor quando compartilhamos amor, gentilezas e generosidade, quando cativamos as pessoas e fazemos crescer a nossa família e o nosso círculo de amizades. 


Que venha muitos anos mais ao lado de todos vocês! 

sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Como combinar boné com o resto do look?

Nem sei se a maioria dos caras liga para isso. Aliás, aproveitem e me digam nos comentários se vocês combinam o boné com o resto do look? Se ao menos se importam com o boné que irão colocar? Ou se apenas botam o boné sem se importar com nada (uso aquele que tenho e boa, foda-se o look).


Eu nunca fui muito adepto ao uso de boné, mas de vez em quando a gente usa sim, né? Seja para dar aquela estilizada no visual ou realmente para se proteger do sol. E embora eu tenha feito as perguntas acima, eu acredito que a grande maioria dos nossos leitores se preocupa com o que usam. Seja um boné, um tênis ou uma blusa. Senão não teria sentido você continuar a leitura do texto a seguir.

Combinar boné é como combinar qualquer outra peça, Inclusive já demos várias dicas de combinação aqui que se referem ao tênis, à calça, à camisa ou a outros acessórios. Enfim… Se você sabe as regras, vai perceber que elas se repetem. Mas é para você que está na dúvida que vamos reforça-las.

Todas as regras de combinação partirão das cores e da estamparia da peça, ok?

Boné com a mesma cor de alguma peça do look. 


Essa é a forma mais fácil de combinar algo. Qualquer um sabe que repetir cores ajuda na combinação e evita erros, ou seja, você escolhe um item do look (do bottom ou do top ou mesmo o tênis) e repete a cor. É muito simples.

Ao montar o look, provavelmente você já combinou as peças. Logo, se no boné você repetiu uma cor já existente, ela também combinará com o restante.

Ah, isso vale também para peças estampadas ou que contenham imagens e figuras. Você pode escolher seu boné a partir de uma cor da estampa ou de uma cor existente no desenho.

Boné com cores complementares.


Antes de falarmos em combinações, voltemos mais uma vez ao circulo cromático (que é aquilo circulo das cores). Todo mundo deve carregar um dele na galeria de fotos. Ele é indispensável para quem gosta de moda e se preocupa com combinações.

Já antenados quanto ao circulo, passemos a combinação propriamente dita.

Cores complementares são aquelas opostas no circulo. Oloco, mas dá para fazer combinações entre elas?

Deve, cores complementares sempre combinam.

Então, primeiro eu monto meu look, depois eu escolho o boné. Ao escolher o boné eu vou justo naquela cor oposta a uma cor presente no meu look. Daí a necessidade de sempre se ter o círculo para consultas. Por exemplo: verde e vermelho, roxo e amarelo, azul e laranja etc.

Boné com cores análogas.


Cores análogas são aquelas cores próximas às cores de uma peça escolhida e tida como referência na combinação. Primeiro eu defino a cor e após eu olho as cores mais próximas. Ao escolher uma peça azul (seja uma blusa ou uma calça), irei escolher um boné em alguma das variantes de tons do azul escolhido, mas sem escolher o mesmo azul (cor idêntica).

Boné com cores neutras.


Há pessoas mais básicas e que não gostam de ousar nas cores. Ou que gostam de ousar muito nas cores do look e deixar os acessórios mais neutros. Logo, podem investir em peças neutras (em branco, cinza ou preto). Preto e branco geralmente combinam com todas as cores, por isso dificilmente permitem deslizes.

Boné com estampa.


O boné estampado (floral, xadrez, listrado etc.) sempre é uma peça de destaque então não tem muito como ficar ousando no look. Nesse caso, em que você quer dar destaque ao boné, busque peças do restante da composição com cores discretas (senão neutras), looks com jeans ou monocromáticos e atemporais.

O segredo é um só quando te verem, devem olhar primeiramente para o boné. É aquela velha máxima: “o boné chega antes que o resto do look.”

Boné como destaque no look


O boné também pode ser o acessório de destaque em um look, principalmente quando se opta por peças mais básicas no resto do look. Como é o caso do all black. Um boné colorido pode fazer toda a diferença.

Uma cor que está em alta é o rosa! Já está fazendo a cabeça de homens do mundo inteiro!


Perceberam como é fácil? Não existe nenhum bicho de sete cabeças na hora de combinar peças. É muito simples. E aposto que agora ninguém vai botar boné na cabeça sem prestar atenção ao resto do look.